A Associação Chapecoense de Futebol completa 50 anos. Veio ao mundo no dia 10 de maio de 1973. Este livro é, principalmente, uma singela homenagem do autor para o cinquentenário da Chape. Cinquenta anos n&atil
Conhecido pela defesa do imaterialismo, o filósofo irlandês George Berkeley (1685-1753) fez importantes contribuições para várias áreas fundamentais da filosofia (metafísica, filosofia da c
Luiz César de Sá se interroga neste livro sobre as técnicas letradas na base do funcionamento de querelas da França dos séculos XVI e XVII. Os métodos empregados na análise de escritos
Os estudos aqui reunidos demonstram as tantas possibilidades analíticas que se abrem quando observados os casos de escândalo nas artes e nas letras brasileiras. Por diferentes caminhos, as situações estudad
Os estudos aqui reunidos demonstram as tantas possibilidades analíticas que se abrem quando observados os casos de escândalo nas artes e nas letras brasileiras. Por diferentes caminhos, as situações estudadas f
Por mais familiares que os termos estampados no titulo deste ensaio possam parecer, atestam a grande distância que nos separa de um passado em que a conveniência necessária entre as palavras e as coisas estava exposta
A produção literária, cultural e artística entre 1890-1920 reunida sob o termo “Belle Époque” é representada na historiografia com um pálido traço que sugere transi&cced
Em Mito e literatura, o leitor encontrará essencialmente cinco aulas de hermenêutica. Na verdade, são autênticas master classes, dedicadas a cinco obras da literatura latino-americana do século XX que seg
Ano da edição: 2021 Organizadores: Hilário Júnior dos Santos; Elcio Cecchetti ISBN: 978-65-88029-47-3 Páginas: 226 A Aprendizagem Baseada em Experiências (ABEx) é uma concepção de aprendizagem que busca promover a formação integral nos âmbitos social, interpessoal, pessoal e profissional, por meio de processos pedagógicos centrados nas dimensões do saber (conceitos), saber-fazer (habilidades) e saber-ser/viver (atitudes), a partir de metodologias que estimulem o protagonismo e o projeto de vida dos estudantes. A presente obra reúne diferentes contribuições que, de um lado, abordam a ABEx desde suas bases conceituais, metodológicas e avaliativas e que, de outro, tecem reflexões e relações acerca das dimensões da pesquisa, extensão, internacionalização e inovação, bem como dos processos de subjetivação e de acolhimento das expectativas dos sujeitos contemporâneos.
Ano da edição: 2018 Organizadoras: Ilka Goldschmidt, Mariângela Torrescasana ISBN: 978-85-7897-298-1 Páginas: 295 Esta coletânea de artigos e relatos sobre experiências de Mídia Cidadã é fruto de projetos de pesquisa e de extensão, desenvolvidos na Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó), nos últimos oito anos. Um sonho que começou há mais de dez anos e que foi, aos poucos, reunindo professores e estudantes em torno do estudo da mídia cidadã, um conceito ainda pouco utilizado e muitas vezes ignorado por profissionais da comunicação e até mesmo por pesquisadores. Mas a ideia aqui não é polemizar e sim contribuir para a compreensão de uma mídia mais inclusiva e da sua aplicabilidade. Os resultados de estudos, pesquisas, análises, reflexões envolvendo a mídia cidadã, aqui revelados, demonstram o nosso compromisso com uma prática comunicacional mais horizontal, que tem a comunidade como grande protagonista. Isso remete para o caminho da democratização da comunicação, um ideal perseguido e defendido por todo o jornalista compromissado com o interesse público e com o fortalecimento da cidadania.
Ano da edição: 2013 Autora: Rosa Salete Alba ISBN: 978-85-7897-110-6 Páginas: 150 A partir de uma perspectiva dialética, Rosa Salete Alba procura demonstrar que a construção do espaço geográfico é produto do trabalho dos seres humanos e suas relações sociais em determinado período histórico. O livro está constituído em três momentos, onde a autora parte da síntese histórica, passando pelo papel do estado na formação econômica, até chegar no sistema agroindustrial e processo de desenvolvimento das agroindústrias em Chapecó (SC).
Ano de edição: 2019 Organizadores: Ricardo Luiz de Bittencourt; Gislene Camargo ISBN: 978-85-7897-322-3 Páginas: 133 A Educação a Distância (EaD) é uma das alternativas encontradas pelo Estado brasileiro para expandir a matrícula na Educação Superior e atender a necessidade de formar professores em nível superior. As primeiras iniciativas de formação de professores em nível superior na modalidade a distância foram assumidas inicialmente pelas universidades públicas e, posteriormente, as universidades privadas perceberam uma lacuna de formação e entraram com toda força nesse “nicho de mercado”. Após quase duas décadas de implementação dessa política de formação de professores é preciso refletir sobre os efeitos dessa modalidade de ensino ainda em forte expansão no Brasil. Assim, a proposta deste livro é a de proporcionar aos leitores a reflexão sobre como esses professores recém-formados a distância estão chegando às escolas. Tomam-se como ponto de partida, para provocar as reflexões, as percepções dos gestores escolares.
Ano da edição: 2020 Organizadoras: Maria Aparecida Lucca Caovilla Silvana Winckler Bruna Fabris ISBN: 978-65-88029-16-9 Páginas: 281 Em agosto de 2020, o curso de Direito da Unochapecó completou 35 anos de atuação regional. Já o Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Direito (PPGD) celebrou, no mês de março, cinco anos de jornada. Dentre os motivos para comemorar, sobressaem mais de um milhar de profissionais formados pela Unochapecó, em nível de graduação e de pós-graduação Stricto Sensu (bacharéis e mestres em Direito), sem mencionar as inumeráveis turmas de especialistas que buscam nesta Universidade o aperfeiçoamento contínuo! O curso de Direito e o PPGD honram-se pela contribuição à formação intelectual crítica de profissionais e pesquisadores, com vistas à efetivação de práticas jurídicas que levem à promoção dos direitos da cidadania em todas as suas dimensões, com ênfase nos aspectos ambientais e transnacionais, no que diz respeito à pós-graduação. Para comemorar o fechamento deste ciclo, em parceria com o Observatório de Políticas Constitucionais Descolonizadoras para a América Latina (OPCDAL), foi organizada esta edição comemorativa com a participação e contribuição de professores(as) e mestres(as) que fizeram parte da história do Programa Stricto Sensu, com a publicação de artigos científicos em forma de capítulos, distribuídos nas Coletâneas: “Volume I – Direito, Cidadania e Socioambientalismo” e “Volume II – Direito, Cidadania e Atores Internacionais”.
Ano da edição: 2019 Coordenadora: Márcia Moreno; Bolsista: Alini Lopes ISBN: 978-85-7897-311-7 Páginas: 135 A obra aborda as exposições que aconteceram na Galeria Agostinho Duarte. Fundada em 11 de maio de 2011, a Galeria de Artes Agostinho Duarte é um ambiente artístico-cultural e está vinculada ao curso de Artes Visuais da Universidade Comunitária da Região de Chapecó - Unochapecó. Localizada no Bloco C, tem a finalidade de promover manifestações artísticas e culturais e de proporcionar a difusão das Artes Visuais em Chapecó, assim contribuindo para o desenvolvimento da região.
Ano da edição: 2018 Organizadoras: Rosana Maria Badalotti, Cristiane Tonezer, Dunia Comerlatto ISBN: 978-85-7897-300-1 Páginas: 700 Esta publicação é resultado da realização do “II Seminário Regional: Território, Territorialidades e Desenvolvimento Regional: os Movimentos Sociais”, que aconteceu entre os dias 10 e 11 de novembro de 2016, na Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ), e contou com a promoção do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Políticas Sociais e Dinâmicas Regionais e copromoção do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação. Esta obra contou com o apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc). Esta obra apresenta parte de textos proferidos em conferências, mesas-redondas e nos quatro grupos de trabalho – Movimentos Sociais Rurais; Movimentos Sociais Urbanos; Governança do Território, Institucionalidades Sociais e Desenvolvimento Regional; e, Movimentos Sociais e Desafios Contemporâneos – que reuniram trabalhos de pesquisas, experiências e ações políticas, econômicas e culturais apresentados por estudantes de diferentes cursos de graduação e pós-graduação, professores e profissionais e militantes de movimentos sociais de diferentes regiões do País.
Ano da edição: 2020 Organizadores: Miguel Pacheco e André Carrilho ISBN: 978-65-88029-12-1 Páginas: 111 Em 2017, a cidade de Chapecó, no estado de Santa Catarina, no Brasil, comemorou o primeiro centenário da sua fundação. Nesse ano, o curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó) organizou um ciclo de palestras designado “Memórias para o futuro”, com o modesto objetivo de pensar no futuro da cidade. As palestras eram estruturadas em três temas: identidade, infraestrutura e qualidade de vida. A partir deste conjunto de palestras, um livro foi sendo escrito. A produção do livro foi objeto de inúmeras vicissitudes editoriais: é basicamente um milagre, você, leitor, estar lendo estas palavras. Dentro desse longo processo de resiliência editorial, o livro evoluiu para uma organização em duas linhas narrativas: Futuro e Memórias. A linha do Futuro foi escrita por Flávio Carsalade, Diego Capandeguy e Ricardo Côrrea. Todos são autores de fora de Chapecó que não tinham conhecimento da cidade antes do convite. Eles foram chamados para trazer uma visão propositalmente de fora, cosmopolita e nova para cidade. A linha da Memória foi escrita por Ana Laura Vianna Villela, Arlene Renk e Mirian Carbonera. Todas são pessoas da região, professoras da Unochapecó e olham para o passado de Chapecó. Esta linha aborda o processo de urbanização, a história das etnogêneses e identidades, e os primeiros habitantes de Chapecó e da região do oeste catarinense.
Este livro é o resultado da pesquisa em documentos, leituras e encontros, trazendo diferentes olhares sobre a história da Fundação que levou o nome de Fundeste, criada em 4 de julho de 1970, com o objetivo de ofertar cursos de Ensino Superior na região. Essa trajetória levou à constituição da Unochapecó, a partir da qual foram criados o Instituto Goio-En e a Farmácia Escola. A criação se deu com o movimento de lideranças comunitárias, políticas, empresariais, estudantes e da população que ansiava e desejava o Ensino Superior na região. Daquele momento até agora são mais de 44 cursos de graduação, proporcionando à comunidade mais de 33 mil profissionais nas mais diversas áreas do conhecimento. A Fundeste, por meio de suas três mantidas – a Unochapecó, a Farmácia Escola e o Instituto Goio-En – tem proporcionado um desenvolvimento educacional e técnico da maior importância, e como o seu próprio nome sugere, tornou-se símbolo no desenvolvimento da região oeste de Santa Catarina.A Fundeste, sem sombra de dúvidas, é uma instituição planejada e construída com o trabalho de milhares de profissionais, gestores, docentes, técnicos, estudantes e pela comunidade. Cada curso, área, programa, diretoria, poderia render páginas e páginas de história, por isso, ao revisitar o passado tem-se a oportunidade de pensar nas dores e angústias vivenciadas nos momentos difíceis e desafiadores, mas, sobretudo, da alegria dos milhares de egressos que tiveram a oportunidade de transformar suas vidas após cursar o Ensino Superior, de pensar que o conhecimento é um mar de possibilidades.Pensando no melhor para vocês, neste momento, nós, da Editora Argos, disponibilizamos o livro em formato e-Book PDF para download! Para baixar é simples, entre no site da Argos (http://www.editoraargos.com.br/), clique na aba e-Books, depois na opção Grátis e realize o download. Nesta mesma página você tem outras opções de e-Books gratuitos, aproveite e escolha o melhor para você!Sobre os organizadoresAndré Luiz Onghero: graduado em História, pela Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC), especialista em História: Cidade, Cultura e Poder, pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó), e mestre em Educação, pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Historiador do CEOM/Unochapecó. Mirian Carbonera: graduada em História, pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó), especialista em Arqueologia, pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI/campus Erechim), mestre em História, pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), e doutora em Arqueologia, pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (USP). Professora do mestrado de Ciências Ambientais e coordenadora do Centro de Memória do Oeste de Santa Catarina (CEOM/Unochapecó). Sobre os autoresArlene Renk: graduada em Letras, pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), mestre e doutora em Antropologia, pelo Museu Nacional, na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professora titular da Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó), atuando nos programas stricto sensu de Ciências Ambientais, Direito e Políticas Públicas e Dinâmicas Regionais. Claudio Alcides Jacoski: atual reitor da Unochapecó, graduado em Engenharia Civil, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), especialista em Gestão e Liderança Universitária, pela Universidade de Caxias do Sul (UCS), mestre em Engenharia Civil e doutor em Engenharia da Produção, pela UFSC. É professor da Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó), atuando nos programas stricto sensu de Tecnologia e Gestão da Inovação e Contabilidade e Administração. Odilon Luiz Poli: graduado em Pedagogia, pela Fundação Universitária do Desenvolvimento do Oeste (Fundeste), mestre e doutor em Educação, pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Atuou na gestão universitária como pró-reitor de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação, vice-reitor de Graduação e reitor da Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó). Atualmente é docente do Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis e Administração e do Programa de Pós-Graduação em Educação, ambos da Unochapecó.Silvana Winckler: graduada em Direito, pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel), especialista em Direito Processual e Ciências Jurídicas, ambos pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), mestre em Direito pela UFSC e doutora em Direito pela Universidade de Barcelona. Professora Titular da Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó), atuando nos programas stricto sensu de Ciências Ambientais e Direito. Vincenzo Francesco Mastrogiacomo: graduado em Engenharia Química, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFGRS), com 40 anos de experiência no setor industrial, desenvolvendo trabalhos nas áreas de qualidade, produção e direção. Atualmente é presidente da Fundação Universitária do Desenvolvimento do Oeste (Fundeste).
A diversidade sociocultural se manifesta na vida sócio familiar, nas relações de posse da terra, na expropriação e luta pela permanecia na terra, nos modos de vida e de trabalho. As culturas que se confrontam buscam preservar suas especificidades, mas, ao mesmo tempo, se amalgamam, resultando em novas configurações. São valores que constituem as diferentes identidades socioculturais que se confrontam e se transformam. A cultura perpassa a nossa vida e está presente nas relações econômicas, na ação política, nos valores de um modo geral, ou seja, nos modos de vida. A cultura, acima de tudo, se define nas práticas, no sentir e no agir cotidiano. O estudo aborda tanto os aspectos inerentes à sociedade quanto à escola. Os educandos vivenciam o processo educativo dentro da instituição escola, a qual é marcada por contradições. A diversidade cultural é saudada, ao menos teoricamente, como elemento vital para a democracia. No entanto, os educandos são recompensados, classificados à medida que se conformam com os estereótipos. Para os educadores, trata-se de uma problemática que convida a repensar, a reinventar a prática pedagógica, cotidianamente. As ações dos alunos assumem um significado político, em termos de oposição à cultura escolar dominante, contestando a sua legitimidade, e também abrem possibilidades para ações transformadoras. Nesta perspectiva, essas ações assumem características de resistência e, na essência, corroem a validade pretensamente consensual dos valores, normas e códigos da cultura escolar.
Conhecer a história do local onde você mora nos proporciona conhecer, resgatar e manter tradições que eram passadas de geração em geração, além de ser uma oportunidade de entendermos algumas coisas que nos cercam hoje. Com seus 25 anos de existência, a Editora Argos contribui com esse processo através da Coleção Regionais, onde as obras abordam vários temas que resgatam o passado histórico do oeste catarinense. Alguns títulos da coleção:Na obra “Antes do oeste catarinense”, os capítulos partem do resgate da história das pesquisas nesta região e abordam todas as sociedades que nela viveram: caçadores e coletores, grupos ancestrais das populações indígenas e ocupação histórica. As perspectivas teóricas e metodológicas bastante diversas tratam de temas importantes, como a produção artefatual lítica e cerâmica, a subsistência, os enterramentos e os contatos entre diferentes grupos, dando a devida e necessária atenção atualizada ao oeste, fundamental para conseguir um maior entendimento da história de Santa Catarina.A obra “Bandidos, forasteiros e intrusos: história do crime no oeste catarinense na primeira metade do século XX” faz uma reflexão sobre a criminalidade na região oeste de Santa Catarina na primeira metade do século XX. Através de muitas pesquisas documentais e investigações feitas por meio de jornais, entrevistas, consultas em processos criminosos, arquivados nos municípios de Chapecó e Xanxerê, o autor buscou um entendimento, sobretudo nas décadas de 1920 e 1930, sobre o crime, criminosos, forasteiros e a justiça, a forma como os fatos aconteciam, como eram solucionados, e sua relação com o atributo “terra de gente violenta”, que a região recebeu naquela época.A obra “O linchamento que muitos querem esquecer” relata os acontecimentos de outubro de 1950, que resultaram na prisão, tortura e linchamento de quatro pessoas em Chapecó, fato que marcou para sempre a história da cidade. Durante anos, o assunto foi proibido e o fato somente teve publicação maior em O Cruzeiro, a principal revista ilustrada brasileira do século XX. A jornalista, professora e escritora Monica Hass começou a resgatar essa história em 1986, quando escolheu o tema para o seu trabalho de conclusão do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).A obra “Os Planos Diretores e os limites de uma gestão urbana democrática: as experiências de Chapecó, Xanxerê e Concórdia (SC)” aborda o estudo das autoras sobre a “governança democrática”, que se deu em torno da discussão da função social da propriedade; para elas, o exercício dessa função social possibilitaria ao poder público municipal, por meio do Plano Diretor, exigir do proprietário o cumprimento do uso do seu imóvel para atendimento de um interesse social. O estudo empírico que segue mostra a experiência de três municípios da região oeste de Santa Catarina: Chapecó, Xanxerê e Concórdia.A obra “Os sinos se dobram por Alfredo” apresenta a teia de relações culturais, econômicas e sociais que teceram a vida dos alemães do projeto Porto Novo (atualmente, os municípios de Itapiranga, São João do Oeste e Tunápolis), fundado pela Companhia de Jesus em 1926, no extremo-oeste de Santa Catarina. Essa história foi reconstruída com a criação de um personagem fictício chamado Alfredo. A narrativa mescla ficção e realidade, na tentativa de tornar mais vivas os relatos e fatos históricos da época.A obra “Da cidade Santa à corte celeste: memórias de sertanejos e a Guerra do Contestado” aborda antigos moradores dos redutos que relataram as experiências pelas quais passaram. Esteve impressa nos sertanejos, a partir dos seus depoimentos, a culpa pelo derramamento de sangue que envolveu a população da região do Contestado no início do século XX. Decorridos quase vinte anos da primeira edição deste livro, a pesquisa histórica avançou e uma quarta edição desta obra reveste-se de significado singular, exatamente no ano em que a Guerra do Contestado fecha o ciclo do seu centenário (1912-1916 / 2012-2016).A obra “Chapecó 100 anos: histórias plurais” busca uma reflexão acerca dos processos históricos vividos pelos habitantes da cidade ao longo do tempo, buscando histórias plurais para sintetizar o centenário do município e mostrar aquilo que diferencia este dos demais. Mais do que uma homenagem ao município, esta obra busca trazer debate e novas perspectivas de olhar para Chapecó.
O VII Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão (SIEPE), que acontecerá entre os dias 23 e 25 de outubro, tem neste ano o objetivo de aprofundar a integração, construir vínculos e socializar experiências, dando oportunidade do encontro com a comunidade acadêmica para a troca de experiências e difusão do conhecimento produzido na instituição por meio da transversalidade do ensino, pesquisa e extensão como princípio de aprendizagem. Neste ano o desafio se amplia, pois o evento acolhe o 1º Encontro de Pesquisa da Pós-Graduação (EPPG). O evento é aberto ao público, justamente para haver o encontro e a discussão das produções acadêmicas de caráter científico.Nesta edição o recorde de trabalhos foi batido, com mais de trezentos resumos enviados para participação, sendo 268 aprovados para apresentação e, destes, apenas os três melhores trabalhos socializados na sessão oral receberão o Prêmio Produção Acadêmica e serão convidados a participar da elaboração de um e-book, que será publicado pela Argos Editora da Unochapecó.
Thierry é reconhecido com um dos grandes nomes da história da arte na atualidade. Sua obra, “Fazendo escola (ou refazendo-a?)”, é um instigante mergulho no universo do ensino da arte e da formação de artistas. Um dos grandes pensadores da atualidade no campo da arte, Thierry de Duve escreve a partir de suas experiências de ensino, com a visão crítica de quem conhece profundamente o sistema artístico. A obra apresenta uma profunda reflexão sobre o estágio em que se encontra o sistema de ensino na atualidade. Publicado em francês, em 1992, e novamente em uma edição ampliada, em 2008, esse texto, traduzido agora para o Português, introduz uma reflexão inovadora e ao mesmo tempo surpreendente do universo da formação artística como a conhecemos hoje.A tradução dessa obra em especial, entre o universo de publicações do autor, oportuniza aos leitores a possibilidade de ter acesso a um título à margem do circuito internacional de publicações. Seu impacto está na análise rigorosa dos modelos de ensino estabelecidos, fundamentalmente o modelo acadêmico e o modelo Bauhaus, ambos obsoletos na perspectiva do autor. Como alternativa ele propõe outra relação de aprendizado, baseada em uma abordagem de “transmissão”, cujo caráter seria essencialmente antiacadêmica. O autor reivindica o retorno à tradição artística como um mergulho em um repertório de ferramentas para a reflexão sobre o ensino, entre elas a história da arte e a estética. Trata-se de um texto de relevância para os profissionais envolvidos no campo da arte, como críticos, curadores, historiadores de arte, artistas e todos aqueles que desejam refletir sobre a experiência artística em sua totalidade.O autor, de nacionalidade belga, é historiador de arte e filósofo e professor emérito da Universidade de Lille 3. Publicou vários livros sobre arte e estética, como Kant after Duchamp (The MIT Press, 1996), Clement Greenberg Between the Lines (Dis Voir, 1996) e Sewn In the Sweatshops of Marx: Beuys, Warhol, Klein, Duchamp (The University of Chicago Press, 2012). Ele ocasionalmente tem organizado exposições, como Look: 100 Years of Contemporary Art, realizada para o Palais des Beaux-Arts, em Bruxelas, em 2000, e a representação da Bélgica para a Bienal de Veneza em 2003. No Brasil, ministrou seminários no Centro Cultural Maria Antônia (2005), na Fundação Joaquin Nabuco, em Recife (2006), e na Universidade de São Paulo (2010).Para adquirir acesse: http://goo.gl/4iaKhT
“Pensar, fazer e escrever: o PesquisarCOM como política de pesquisa em psicologia” é um lançamento da Argos e foi fruto de discussões oriundas do Grupo de Trabalho da ANPEPP “Tecnologias, subjetividades, políticas e escritas de pesquisa”, que abrangeu diferentes possibilidades de pesquisa cujo fio condutor foi o PesquisarCOM como política de pesquisa que traz uma proposta de fazer pesquisa com o outro e não sobre ele, permitindo a abrangência em diversos campos e práticas e é nesse espírito que o livro foi organizado: diversidade, apostas metodológicas ativas, experiências vivas e práticas não hierarquizadas.O livro foi delineado em seis momentos que dialogam entre si: “Parte I – PesquisarCOM a escrita e a oralidade”, sendo o agrupamento de artigos sobre as diversas possibilidades de escrever e contar histórias na pesquisa. “Parte II – PesquisarCOM imagem e tecnologia”, contando com o uso de imagens, mídias e recursos tecnológicos produzindo um modo de narrativa não apenas textual, mas também imagética. “Parte III – PesquisarCOM Cartas”, composto por dois artigos utilizando a carta, desdobrando os afetos e temporalidades na pesquisa em uma escrita performada em cartas. “Parte IV – PesquisarCOM a sala de aula”, problematizando os fazeres acadêmicos e os actantes implicados na formação de futuros psicólogos, a partir de seu percurso como docente. “Parte V – PesquisarCOM a prática clínica”, inclui três propostas para pensarmos a prática clínica em psicologia e, por fim, a “Parte VI – PesquisarCOM outras relações”, que agrupa artigos que versam sobre possibilidades entre humanos e não-humanos, englobando a diversidade e peculiaridades relacionais que abrangem a prática de pesquisa.A obra foi organizada com a proposta de afirmar modos não hegemônicos de pensar, fazer e escrever pesquisas, ressaltando o PesquisarCOM como aposta metodológica, compreendendo tal forma em sua dimensão política para a construção do conhecimento. Sobre as organizadorasLaura Cristina de Toledo Quadros Doutora em Psicologia pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social (UERJ). Professora Adjunta da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), onde atua na graduação e como colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social. Atuou como professora e coordenadora da Pós-Graduação Lato Sensu em Psicologia Clínica com ênfase em Gestalt-Terapia do Centro Universitário Celso Lisboa (UCL) de 2008 a 2012, e no Instituto de Atendimento e Pesquisa Psicossocial (IAPP), participando de projetos em diversas comunidades de baixa renda na cidade do Rio de Janeiro, no exercício de uma Clínica Ampliada. Ganhadora do II Prêmio Fritz Perls – ação social em Gestalt-Terapia (2009) e obtendo o segundo lugar no VII Prêmio Margarete de Paiva Simões Ferreira CRP/RJ (2014). Coordena o projeto de extensão (UERJ) COMtextos: arte e livre expressão na abordagem gestáltica e coordenadora adjunta do Laboratório Gestáltico: configurações e práticas contemporâneas, onde desenvolve atividades extensionistas voltadas para temas contemporâneos. É parecerista de periódicos científicos e da Faperj e participa do grupo de pesquisa CNPq “Entre_redes”. É mãe e vem de uma linhagem de mulheres crocheteiras e bordadeiras. Marcia Moraes Graduada em Psicologia pela Universidade Federal Fluminense (1988). Mestre em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1992). Doutora em Psicologia (Psicologia Clínica) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1998) e pós-doutora em Psicologia Social pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro/Lancaster University (2009/2010). Atualmente é Professora Titular do Departamento de Psicologia da Universidade Federal Fluminense, ministrando aulas na graduação e na pós-graduação stricto sensu – mestrado e doutorado. Desenvolve pesquisas ligadas aos seguintes temas: epistemologia da psicologia, psicologia e estudos de Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS), feminismos e estudos da deficiência. É mãe de um filho, nascido no ano de 1995, quando ainda cursava o doutorado na PUC/SP. Desde o ano de 2003 vem realizando pesquisas no campo da deficiência visual, fazendo uso de métodos e referenciais de investigação orientados pelos estudos CTS, em particular pela Teoria Ator-Rede. É bolsista da Faperj/Cientista do Nosso Estado. Irme Salete Bonamigo Pós-doutora pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com estágio na Vrije Universiteit Brussel (VUB) como professora visitante (2016-2017). Doutora em Psicologia Social pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), com período sanduíche na Ecoledes Hautes Etudes en Sciences Sociales (FR) (2007). Mestre em Psicologia Social pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1997). Graduada em Psicologia pela Universidade Federal do Paraná (1987). É docente do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Políticas Sociais e Dinâmicas Regionais e do Curso de Psicologia da Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó). Desde 2018 coordena o Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Políticas Sociais e Dinâmicas Regionais – Unochapecó. Pesquisa principalmente os seguintes temas: Tecnologia e Sociedade (CTS), contemporaneidade e violências, tecnologias de vigilância, segurança pública, direitos humanos, políticas públicas e processos de subjetivação.
O ano letivo começou e, além de várias obras que foram lançadas e estão disponíveis no site, a Editora Argos preparou descontos imperdíveis para a volta às aulas 2019.Não perca a oportunidade de aumentar sua estante e de adquirir algumas de nossas coleções, pois todos os livros do nosso catálogo estão com até 70% de descontos para compras na Livraria Universitária ou em nossa Loja Virtual: http://http://www.editoraargos.com.br/. A promoção é válida de 25 de fevereiro a 10 de março de 2019. Aproveite!
O 8º Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão 2018 (SIEPE) da Unochapecó, que iniciou nesta segunda-feira (27/08), é um momento de encontro com a comunidade acadêmica para trocas de experiências e conhecimento. O evento ocorre para professores e acadêmicos apresentarem suas pesquisas com o objetivo de intensificar a integração dos alunos, professores e pesquisadores dos grupos de pesquisas e contribuindo para a troca de conhecimento entre esses com o propósito de experiência colaborativa para o crescimento do evento científico.Neste ano, a temática da oitava edição é “A aproximação dos grupos de pesquisa na Universidade”. A programação conta com a participação de oito palestrantes e apresentação de 445 trabalhos dos mais diferentes assuntos, distribuídos nas modalidades de comunicação oral e pôster.A Editora Argos estará presente nos dias 28 e 29 de agosto, das 16h30 às 19h30 no bloco G, para apoiar essa iniciativa da comunidade acadêmica com exposição das obras de professores e pesquisadores da universidade com títulos que estarão à venda, divulgando e disseminando o conhecimento e a pesquisa.