Mito e Literatura: uma análise das obras de Mário de Andrade, João Guimarães Rosa, José María Arguedas, Juan Rulfo e Augusto Roa Bastos / Eduardo Subirats
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Em Mito e literatura, o leitor encontrará essencialmente cinco aulas de hermenêutica. Na verdade, são autênticas master classes, dedicadas a cinco obras da literatura latino-americana do século XX que segundo Subirats podem ser consideradas clássicas: Pedro Páramo, de Juan Rulfo, Eu o Supremo, de Augusto Roa Bastos, Os rios profundos, de José María Arguedas, Macunaíma, de Mário de Andrade, e Grande sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa. A análise de criação literária parte das grandes interrogações sobre O que é literatura? (no capítulo inicial) e leva a uma revisão do relacionamento entre mímesis, ficção e mito, rematada no capítulo final. (Orlando Grossegesse).
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É flagrante a profusão de signos distintivos e de apelos ao consumo de artigos agroalimentares diferenciados: orgânicos, agroecológicos, tradicionais, típicos, coloniais, indicações geogr&a
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Um mês e grandes histórias. Entre os dias 17 de abril e 18 de maio de 1929, de automóvel, lancha, trem, e até mesmo sobre mulas, Adolfo Konder, então governador de Santa Catarina, percorre o oeste catari
Reúnem-se neste volume ensaios representativos dos estudos especializados do autor desenvolvidos nos últimos 12 anos. Não obstante a multiplicidade dos tópicos tratados – desde uma escritora do sé
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Este livro propõe uma perspectiva inédita nos estudos italianistas brasileiros, ao tratar de temas vinculados especificamente ao ensino-aprendizagem da língua italiana no Brasil.Todos os trabalhos aqui contidos conve
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Revitalizar – esta é a palavra-chave da leitura de Dizer o que não se deixa dizer, de Rodrigo Duarte. Dizer o que não se quer dizer, o que não se deve, não se pode, não se permite ou o que
Esta obra apresenta um “projeto democrático radical”, o avanço em um experimentalismo mais vibrante em países grandes e marginalizados como o Brasil. Em seus textos, Mangabeira desenvolve as bases de uma
A crítica da autora descarta “toda a estética e toda a fetichização da literatura; pensa em sua materialidade, nos suportes concretos do livro, na indústria literária e cultural, as editora