A Associação Chapecoense de Futebol completa 50 anos. Veio ao mundo no dia 10 de maio de 1973. Este livro é, principalmente, uma singela homenagem do autor para o cinquentenário da Chape. Cinquenta anos n&atil
Conhecido pela defesa do imaterialismo, o filósofo irlandês George Berkeley (1685-1753) fez importantes contribuições para várias áreas fundamentais da filosofia (metafísica, filosofia da c
Luiz César de Sá se interroga neste livro sobre as técnicas letradas na base do funcionamento de querelas da França dos séculos XVI e XVII. Os métodos empregados na análise de escritos
Os estudos aqui reunidos demonstram as tantas possibilidades analíticas que se abrem quando observados os casos de escândalo nas artes e nas letras brasileiras. Por diferentes caminhos, as situações estudad
Os estudos aqui reunidos demonstram as tantas possibilidades analíticas que se abrem quando observados os casos de escândalo nas artes e nas letras brasileiras. Por diferentes caminhos, as situações estudadas f
Por mais familiares que os termos estampados no titulo deste ensaio possam parecer, atestam a grande distância que nos separa de um passado em que a conveniência necessária entre as palavras e as coisas estava exposta
A produção literária, cultural e artística entre 1890-1920 reunida sob o termo “Belle Époque” é representada na historiografia com um pálido traço que sugere transi&cced
Em Mito e literatura, o leitor encontrará essencialmente cinco aulas de hermenêutica. Na verdade, são autênticas master classes, dedicadas a cinco obras da literatura latino-americana do século XX que seg
Ano de edição: 2025 Autor: Claudio Alcides Jacoski ISBN: 978-85-7897-390-2 Páginas: 95 A educação superior no Brasil passou por diversas transformações ao longo de décadas, refletindo as necessidades socioeconômicas do país e sua busca por um sistema de ensino mais eficiente para a formação dos seus profissionais. A criação das primeiras universidades ocorreu no período colonial, sendo as instituições jesuíticas pioneiras na formação acadêmica brasileira. Contudo, foi apenas nas últimas décadas que o ensino superior se expandiu significativamente, com a fundação de universidades públicas e a regulamentação de instituições privadas e comunitárias. Diante do cenário de expansão e desafios do ensino superior no Brasil, torna-se essencial compreender a trajetória e a importância das universidades comunitárias, bem como seu impacto no desenvolvimento do país. Este livro apresenta um panorama detalhado sobre o modelo comunitário, discutindo sua origem, evolução e desafios futuros, com o objetivo de destacar sua relevância no fortalecimento da educação superior brasileira. Trata-se de um documento que registra os 30 anos de história deste modelo educacional tão necessário para o desenvolvimento do país.
Ano da edição: 2018 Organizadoras: Rosana Maria Badalotti, Cristiane Tonezer, Dunia Comerlatto ISBN: 978-85-7897-300-1 Páginas: 700 Esta publicação é resultado da realização do “II Seminário Regional: Território, Territorialidades e Desenvolvimento Regional: os Movimentos Sociais”, que aconteceu entre os dias 10 e 11 de novembro de 2016, na Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ), e contou com a promoção do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Políticas Sociais e Dinâmicas Regionais e copromoção do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação. Esta obra contou com o apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc). Esta obra apresenta parte de textos proferidos em conferências, mesas-redondas e nos quatro grupos de trabalho – Movimentos Sociais Rurais; Movimentos Sociais Urbanos; Governança do Território, Institucionalidades Sociais e Desenvolvimento Regional; e, Movimentos Sociais e Desafios Contemporâneos – que reuniram trabalhos de pesquisas, experiências e ações políticas, econômicas e culturais apresentados por estudantes de diferentes cursos de graduação e pós-graduação, professores e profissionais e militantes de movimentos sociais de diferentes regiões do País.
Ano da edição: 2022 Organizadores: Maria Assunta Busato; Junir Antônio Lutinski ISBN: 978-65-88029-69-5 Páginas: 215 A Covid-19 surgiu no final do ano de 2019 e disseminou-se rapidamente, tornando-se um desafio em saúde pública no mundo todo. Esta obra reúne reflexões, resultados de pesquisas e proposições de pesquisadores brasileiros, argentinos e bolivianos, acerca de grupos populacionais singularmente afetados pela Covid-19 e aponta caminhos para o enfrentamento das vulnerabilidades geradas durante a pandemia. Apresentam-se reflexões acerca das estratégias e políticas públicas adotadas pelos governos e autoridades de saúde que podem servir de base teórica para enfrentamento de crises em saúde, como a pandemia de Covid-19.
Ano da edição: 2012 Autor: Adriano Larentes da Silva ISBN: 978-85-7897-102-1 Páginas: 169 Bem-vindos à versão digital e interativa do livro Fazendo cidade. Nesta obra, mais do que simplesmente ler, você poderá interagir com as inúmeras fontes históricas utilizadas, como fotografias, mapas, textos e, em aplicativos de leitura mais avançados, materiais em áudio e vídeo. Clique nos links e retorne à Vila Oeste, veja e ouça a mata sendo derrubada em nome do “progresso”. Maximize as imagens e observe os detalhes de uma cidade sendo feita e refeita por diferentes personagens. Sinta a emoção dos entrevistados, ouça os ruídos e as pausas das várias gravações feitas. Veja o passado sendo reconstruído, o entusiasmo da festa e mergulhe na simbologia do aniversário de São Miguel do Oeste. Enfim, deixe-se perder na história do extremo oeste e conheça de forma interativa acontecimentos importantes dessa região.
Ano de edição: 2025 Autor: Éverton Barbosa Correia ISBN: 978-85-7897-388-9 Páginas: 208 Na equação crítica reformulada, não é mais apenas a lucidez criativa, purgada dos restos da experiência e devota da geometria sutilmente perturbada, que responde pela ordem convidativa dos espaços internos da obra cabralina, [...], mas também os limites e as possibilidades de uma vida (alegadamente) silenciada, ainda que – [...]– redesenhados e universalizados pelo fio da escrita. Ou, no resumo agudo de Éverton Correia Barbosa: “observando a obra de João Cabral em cada uma de suas composições, temos a impressão de que quem fala é o objeto, quando na verdade existe um sujeito imperativo a ditar medidas e tons para que as coisas falem. E estas só falam quando chanceladas pelo seu timbre”. O mérito maior deste livro, nada desprezível, talvez resida precisamente neste escopo: a partir de um ponto de vista próprio e original, fazer crescer o que já é grande, mostrar uma pessoa e suas circunstâncias, nada triviais, genial e objetivamente inscritas nos versos. Trecho do prefácio, escrito por Fábio de Souza Andrade
Ano da edição: 2021 Autores: Júlio César Zilli , Valdir Scarduelli Neto, Fernando Locks Machado, Janini Cunha de Borba ISBN: 978-65-88029-21-3 Páginas: 114 O e-book “Do Sul Catarinense (AMREC) para o Mundo: Exportação de Práticas e Soluções Inovadoras” preenche uma lacuna importante ao propor suprir as carências de conhecimento do participante do universo internacional ao mesmo tempo em que facilita o acesso às estratégias de gestão e competitividade. A louvável iniciativa de reunir em um e-book os resultados da pesquisa realizada em quarenta e sete empresas exportadoras da região carbonífera do estado de Santa Catarina pelo Grupo de Pesquisa Gestão e Estratégia em Negócios Internacionais - GENINT da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), permite apresentar não somente proposições teóricas e aplicadas sobre as estratégicas de gestão e competitividade em negócios internacionais, mas também o conhecimento de quem precisa renovar constantemente a forma de inserção em um mundo competitivo.
Ano da edição: 2022 Organizadores: Maria Bernadete Pinto dos Santos, Florence Moellmann Cordeiro de Farias e Joana Guilares de Aguiar. ISBN: 978-65-89369-21-9 Páginas: 296 Esta coletânea apresenta, ao longo dos seus 13 (treze) capítulos, abordagens de temas concernentes aos processos e estratégias de ensino e aprendizagem de conceitos científicos à luz dos pressupostos teóricos da aprendizagem significativa, da concepção freireana da educação dialógica e libertadora e da transdisciplinaridade. Há também as contribuições relativas à utilização de recursos midiáticos para o Ensino de Ciências como as tecnologias de informação e comunicação, história em quadrinhos eletrônica, livro paradidático e uma análise semiótica do potencial de animês e mangás para criação de produto educacional. Destacamos também a discussão dos pressupostos teóricos-metodológicos da aprendizagem colaborativa e a contribuição histórico- cultural de Vigotski para o Ensino Ciências/Química.
Ano da edição: 2012 Autoras: Arlene Renk, Eliane Fistarol ISBN: 978-85-7897-095-6 Páginas: 149 Arlene Renk foi muito feliz em escrever um dicionário nada convencional, pois dicionários são sempre chatos, grandes, pesados e só nos dão as noções, conservadoras, dos vocábulos. No Dicionário nada convencional os vocábulos não recebem meras significações, eles são analisados e contextualizados, apresentando aquilo que realmente contribui para a visão ampla do mundo, para a quebra de padrões e preconceitos tão presentes em nossa cultura. Talvez por isso este livro tenha alcançado um público expressivo, superando as expectativas de venda. A 2º edição do Dicionário nada convencional chega ao público com uma nova cara. O texto, extremamente prático e bem formulado, teve poucas alterações, contudo, a nova estrutura de diagramação deixou-o mais agradável de ser lido. O corpo do livro recebeu um tratamento especial, com fotos de Eliane Fistarol que demonstram a competência e sensibilidade dela ao captar momentos de tamanha simplicidade e, ao mesmo tempo, cheios de significados, assim como o texto.
A obra “Pesquisa em educação: métodos e epistemologias” vai receber sua 3º reedição no ano de 2018 em formato e-Book. Nela, o autor Silvio Sánchez Gamboa realiza uma investigação sobre matrizes filosóficas e os marcos epistemológicos da pesquisa em educação no Brasil. Reunindo as teses de mestrado e doutorado realizadas nos principais programas de pós-graduação do País e analisando as temáticas mais estudadas, mostra o referencial teórico dominante e as articulações políticas e institucionais desses estudos. Os trabalhos do autor, além de oferecerem um quadro analítico sobre as matrizes epistemológicas da produção teórica no campo da educação no brasil, viraram uma forma referencial de investigação, uma lição de método, um caminho teórico e uma direção para prática para estudos e pesquisas similares ou de continuidade. Nesta obra um síntese foi publicada, mostrando uma eficiente avaliação dos fundamentos, procedimentos e impactos da diversidade das pesquisas em educação.
Na primeira semana de outubro foi realizada a segunda edição da Feira do Livro Chapecó. A Argos e a Livraria Universitária da Unochapecó estiveram presentes com um estande, marcando presença nesse grande evento cultural que tem como objetivo revolucionar o conhecimento.Tivemos momentos marcantes, principalmente por ver quantas pessoas admiram a literatura local, prestigiando autores e obras da nossa região.Durante o evento foram distribuídos vales-livros para as escolas, com o objetivo de alunos e professores interagirem com a leitura. Esses livros poderiam ser adquiridos pelos alunos para serem lidos por eles e, posteriormente, destinados à biblioteca das escolas. O objetivo é facilitar o acesso à leitura e ao conhecimento.Também tivemos a participação de João Cezar de Castro Rocha, realizando um debate sobre o “Direito à literatura literária”. A conversa com João Cezar abordou o direito das pessoas à literatura e como isso tem influência em nossas vidas. Ele falou da popularização do autor como figura pública, através do acesso à leitura das pessoas, referindo-se a verdadeira dádiva que é ser escritor e interagir com o seu público por meio da leitura.João Cezar trouxe poemas e fez citações de autores que são referências em sua escrita, com o objetivo de reflexão e entendimento do que realmente é literatura, e como a leitura pode trazer algo especial para todos, mostrando a conexão que o escritor tem com o seu leitor, trazendo, através da escrita, a imaginação do receptor, construindo um universo de ideais e formando o seu próprio intelecto para preencher as lacunas internas.João Cezar também afirmou que quando alguém conta uma história e outra pessoa escuta algo extraordinário e complexo acontece, ouvimos e criamos nossas próprias histórias, dando um novo sentido de interpretação para aquilo, explorando seu inconsciente, transformando tudo isso em um paradoxo interno, para no fim, você, encontrar-se. Isso torna a literatura uma forma única de experiência.
Sylvia Molloy nasceu em Buenos Aires, mas reside há décadas nos Estados Unidos, onde é professora emérita da New York University. Sua brilhante trajetória acadêmica inclui ainda a docência na Princeton University e na Université de Paris, assim como sua atuação como professora de literatura hispano-americana na Yale University. O trabalho de maior responsabilidade de Sylvia Molloy foi o de articular a literatura à ética, pelos elementos autorreflexivos que fazem a graça e a perdição do texto autobiográfico. Sua escrita é o meio pelo qual descreve elementos como lembrança, ficção e autorretrato. “Vale o escrito” enaltece a escrita, descrevendo e retratando a produção literária hispano-americana como autobiografia.
Gabriel Kreutz* A Biblioteca da Unochapecó é conhecida por possuir um dos maiores acervos do oeste catarinense, com mais de duzentos mil títulos. Porém, o abrigo de tanto conhecimento, em 49 anos da Instituição, ainda não possuía uma designação específica. Agora, como forma de homenagear uma das professoras mais queridas e célebres que já passaram pela Unochapecó, o espaço passará a se chamar Biblioteca Prof.ª Oneida Belusso. A cerimônia de nomeação e homenagem in memoriam será realizada na próxima terça-feira (06/08), às 16h, na Biblioteca.A proposta de nomear a Biblioteca foi sugerida pela gestão da Universidade, e aprovada pelo Conselho Universitário (Consun), que entendeu a importância de realizar tal homenagem para uma pessoa que teve toda sua vida dedicada ao ensino e formação de profissionais. “A professora Oneida foi, para todos que conviveram com ela, um exemplo de docente, de ser humano e de apaixonada pelas letras e livros”, conta o reitor da Unochapecó, professor Claudio Jacoski.Mais do que ter uma referência para identificar a Biblioteca, a ideia é que o exemplo da professora se perpetue entre todos e contribua no importante papel de ser um espaço de estudos e ampliação do conhecimento. “Creio que a unanimidade no Conselho Universitário e o brilho nos olhos dos conselheiros confirmaram o acerto na homenagem à querida professora Oneida, que prestamos com esta singela atitude. Estamos muito felizes por termos a oportunidade, de agora em diante, de nos referirmos à nossa Biblioteca com a denominação de Biblioteca Prof.ª Oneida Belusso”, conclui o reitor. Vida dedicada ao bem e aos livros Amante dos livros e da escrita, dotada de simpatia e generosidade, a professora Oneida Maria Ragnini Belusso atuou por 37 anos na Unochapecó. Ela ministrou aulas nos mais diversos cursos e também foi revisora de textos da Editora Argos.Possuía graduação em Licenciatura em Letras pela Universidade de Passo Fundo (1976); graduação em Pedagogia pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Palmas (1979); especialização em Educação Popular e Compreensão da Realidade Social pela Universidade do Oeste de Santa Catarina (1991); especialização em Língua Portuguesa Redação pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (1982) e mestrado em Educação pelo Instituto Pedagógico Latinoamericano Y Caribeno (2000). * Jornalista do Núcleo de Produção de Conteúdo (NPC) – Unochapecó.
“Estudos italianistas: ensino e aprendizagem da língua italiana no Brasil” trata de temas conectados especificamente ao ensino e a aprendizagem da língua italiana no País. É um estudo que propõe uma perspectiva sobre a linguagem formal e a linguística aplicada, lançando pontos de vista direcionados a aprendizes, professores, pesquisadores e tradutores.A obra, organizada por Carolina Pizzolo Torquato e Sergio Romanelli, está dividida em capítulos abordados de maneira subjetiva que evidenciam a importância da língua materna. Ou seja, os trabalhos reunidos neste livro são frutos da aprendizagem da língua italiana com a língua estrangeira.O capítulo de abertura trata da aprendizagem de línguas, trazendo à tona o problema da oposição entre a língua materna e a língua estrangeira, propondo superar a ideia de que não há uma língua, no sentido de que é constituída por outras línguas, a partir de discussões, abordando o processo de ensino/aprendizado de línguas e suas consequências para constituição do sujeito. Já o capítulo que encerra o livro aborda a questão da competência intercultural como parte importante da competência comunicativa em línguas, aspectos culturais entre o Brasil e a Itália, concepção de participantes brasileiros e italianos, evidenciando diferentes concepções culturais.Para adquirir acesse: http://goo.gl/tS1Pb2
Com o estudo realizado por Deise Arenhart, a obra busca entender a infância em um contexto de luta social, procurando conhecer a educação infantil no MST, construindo uma espécie de porta-voz das crianças, revelando suas vidas, suas lutas e perspectivas. O livro busca rebater a perversidade do capital, em relações às negações do direito à infância.A obra nos leva a um debate sobre a educação no meio rural, principalmente sobre a infância no interior de um movimento social, que sofre a marginalização social, mas que também vive a contestação, a rebeldia e a participação na construção de uma outra forma de vida. Ao mesmo tempo, leva para o movimento social, mostrando a realidade de pessoas que muito cedo perceberam que a vida não é brincadeira, introduzindo-se a fundo na realidade de quem perdeu o tempo livre para brincar, o afeto, e que ao longo da vida acabou percebendo que o estudo não é para todos.Deise Arenhart faz uma grande contribuição à educação, sempre pensando na necessidade de projetos sociais. Fazendo uma crítica contundente a uma sociedade capitalista e suas mazelas, tem como objetivo mostrar e procurar maneiras de mudar a triste realidade da infância no Brasil.
No dia 24 de abril, no Recife (PE), João Cezar de Castro Rocha, autor de “Leituras desauratizadas: tempos precários, ensaios provisórios”, vai ministrar uma palestra, seguida de um debate, sobre os textos abordados na obra, com a participação de Peron Rios e Eduardo Cesar Maia. Em seguida, ocorrerá o lançamento da obra. Sobre a obra Segundo o autor, o livro reúne textos que publicou nos últimos quatro anos sobre as leituras do mundo contemporâneo, sempre procurando entender os processos produtivos da nossa sociedade. “Atualmente vivemos uma situação difícil, onde é preciso transformar a precariedade cultural em estímulo intelectual”, afirma. João Cezar expõe nesse livro uma visão diferente para como se lê, a exemplo de obras anteriores, como em “Uma esquizofrenia produtiva: da prática a teoria”, que traz o sentido de que a leitura depende do leitor e a relação que ele faz com textos para haver uma compreensão.Os textos partem do princípio de olhar os outros lendo, para mudarmos nossos hábitos, assim como abordam acerca da posição da leitura e dos gestos de todo leitor diante de um texto. Os textos são originalmente vindos do jornal Rascunho, no qual o autor escrevia, mantendo o hábito do jornalismo cultural, e o resultado disso é o livro que dá um bom vislumbre de si próprio, para repensar hábitos e compreender de melhor forma textos e entre outros escritos. O autor entende que, por ter escrito boa parte dos ensaios em série, manteve o diálogo com o leitor durante meses sobre o mesmo tema, em que se coloca em cena uma das suas principais contribuições para os estudos literários: pensar a crítica como leitura, e a partir dela aproximar-se da história e da teoria. João Cezar de Castro Rocha é considerado um dos pensadores mais ativos das discussões atuais. O escritor participa também frequentemente do debate público no Brasil e atua em pesquisas sólidas a respeito de autores como Machado de Assis, Sérgio Buarque de Holanda, Gilberto Freyre e Oswald de Andrade.
No mês de março, o livro “Revelando o Contestado: as fotografias na história do centenário da guerra” foi apresentado em várias cidades catarinenses. A obra foi publicada pela Argos Editora da Unochapecó, em parceria com o Centro de Memória do Oeste Catarinense (CEOM) da Universidade. O lançamento ocorreu nas cidades de Canoinhas, Mafra, Timbó Grande, Porto União, Joaçaba, Curitibanos e Lebon Régis.Os lançamentos procuram divulgar a publicação e promover o debate acerca do centenário da Guerra do Contestado por meio de palestras a respeito do tema. O livro fotográfico faz parte dos resultados do projeto “Contestado: desvendando os 100 anos da guerra”, lançado em 2011. A idealização foi do deputado federal Pedro Uczai e desenvolvido por instituições universitárias e culturais da região, a fim de registrar histórias.A organização do livro é de Delmir José Valentini, Gerson Witte, Mirian Carbonera, Ademir Miguel Salini e André Luiz Onghero, com tradução para o inglês de Elisa Rosalen. Nele são apresentadas fotografias históricas e contemporâneas, provenientes de um concurso de fotografias com ampla participação, além de fotografias produzidas especialmente para a publicação. A distribuição do livro é gratuita para instituições de ensino. A versão digital do livro também está disponível para download gratuito no site da Editora Argos.Com o apoio financeiro da Caixa Econômica Federal, a atividade foi executada pela Fundação Universitária do Desenvolvimento do Oeste, através do Centro de Memória do Oeste de Santa Catarina (CEOM/Unochapecó), em parceria com a Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) e Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) campus Chapecó. O projeto contou também com o apoio da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Universidade do Contestado (UNC), Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc), deputado federal Pedro Uczai e Fundação Memória Viva do Contestado.