A Associação Chapecoense de Futebol completa 50 anos. Veio ao mundo no dia 10 de maio de 1973. Este livro é, principalmente, uma singela homenagem do autor para o cinquentenário da Chape. Cinquenta anos n&atil
Conhecido pela defesa do imaterialismo, o filósofo irlandês George Berkeley (1685-1753) fez importantes contribuições para várias áreas fundamentais da filosofia (metafísica, filosofia da c
Luiz César de Sá se interroga neste livro sobre as técnicas letradas na base do funcionamento de querelas da França dos séculos XVI e XVII. Os métodos empregados na análise de escritos
Os estudos aqui reunidos demonstram as tantas possibilidades analíticas que se abrem quando observados os casos de escândalo nas artes e nas letras brasileiras. Por diferentes caminhos, as situações estudad
Os estudos aqui reunidos demonstram as tantas possibilidades analíticas que se abrem quando observados os casos de escândalo nas artes e nas letras brasileiras. Por diferentes caminhos, as situações estudadas f
Por mais familiares que os termos estampados no titulo deste ensaio possam parecer, atestam a grande distância que nos separa de um passado em que a conveniência necessária entre as palavras e as coisas estava exposta
A produção literária, cultural e artística entre 1890-1920 reunida sob o termo “Belle Époque” é representada na historiografia com um pálido traço que sugere transi&cced
Em Mito e literatura, o leitor encontrará essencialmente cinco aulas de hermenêutica. Na verdade, são autênticas master classes, dedicadas a cinco obras da literatura latino-americana do século XX que seg
Ano da edição: 2022 Organizadores: Maria Bernadete Pinto dos Santos, Florence Moellmann Cordeiro de Farias e Joana Guilares de Aguiar. ISBN: 978-65-89369-21-9 Páginas: 296 Esta coletânea apresenta, ao longo dos seus 13 (treze) capítulos, abordagens de temas concernentes aos processos e estratégias de ensino e aprendizagem de conceitos científicos à luz dos pressupostos teóricos da aprendizagem significativa, da concepção freireana da educação dialógica e libertadora e da transdisciplinaridade. Há também as contribuições relativas à utilização de recursos midiáticos para o Ensino de Ciências como as tecnologias de informação e comunicação, história em quadrinhos eletrônica, livro paradidático e uma análise semiótica do potencial de animês e mangás para criação de produto educacional. Destacamos também a discussão dos pressupostos teóricos-metodológicos da aprendizagem colaborativa e a contribuição histórico- cultural de Vigotski para o Ensino Ciências/Química.
Ano de edição: 2025 Organizadores: Antonio Marcos Myskiw, Carlos Alberto Gianotti, Rosane Natalina Meneghetti e Valdir Prigol ISBN: 978-85-7897-377-3 Páginas: 295 As ideias iniciais deste livro contendo a trajetória histórica de dezenas de editoras universitárias atreladas a universidades públicas e comunitárias situadas nos três estados do sul do Brasil foram gestadas durante o encontro da Regional Sul da ABEU, organizado pela Editora Unila, com apoio da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), em Foz do Iguaçu/PR, nos primeiros dias de abril de 2024. A conferência de abertura do encontro foi proferida pela professora Leilah Santiago Bufrem, tendo como tema de seu pronunciamento a história das editoras universitárias no Brasil. Com o término da conferência e a abertura para intervenções daqueles que a acompanharam (presencialmente e de forma remota), a trajetória de várias editoras universitárias somaram-se à história narrada por Leilah que, durante os diálogos pós-conferência, se propôs a contribuir para com a escrita de uma obra coletiva contendo histórias e memórias de outras editoras universitárias. A ideia ganhou muitos adeptos. Ao longo de alguns meses, o projeto do livro tomou forma num diálogo cruzado entre os organizadores e as editoras universitárias da Regional Sul da ABEU. Entendemos que deveríamos ir além de uma obra contendo apenas a história das editoras. Propusemos como desafio às editoras e suas equipes a escrita de ensaios em torno de alguns temas que se ligam à prática cotidiana das editoras ou impactam-nas de forma direta ou indireta, que constam na segunda parte do livro.
Ano da edição: 2012 Autor: Adriano Larentes da Silva ISBN: 978-85-7897-102-1 Páginas: 169 Bem-vindos à versão digital e interativa do livro Fazendo cidade. Nesta obra, mais do que simplesmente ler, você poderá interagir com as inúmeras fontes históricas utilizadas, como fotografias, mapas, textos e, em aplicativos de leitura mais avançados, materiais em áudio e vídeo. Clique nos links e retorne à Vila Oeste, veja e ouça a mata sendo derrubada em nome do “progresso”. Maximize as imagens e observe os detalhes de uma cidade sendo feita e refeita por diferentes personagens. Sinta a emoção dos entrevistados, ouça os ruídos e as pausas das várias gravações feitas. Veja o passado sendo reconstruído, o entusiasmo da festa e mergulhe na simbologia do aniversário de São Miguel do Oeste. Enfim, deixe-se perder na história do extremo oeste e conheça de forma interativa acontecimentos importantes dessa região.
Ano de edição: 2023 Organizadores: Maria Aparecida Lucca Caovilla (orgs) ISBN: 978-85-7897-355-1 Páginas: 40. A Rede de Observatórios Latino-Americanos para a Efetivação da Agenda 2030 –REDE OBSERVA AG2030 – nasce da união de pesquisadores e pesquisadoras de Universidades do Brasil e da Argentina, por meio do projeto denominado “Agenda 2030: Experiências da Colaboração Interinstitucional de Pesquisas e Observatórios para Subsidiar Políticas Públicas para o Desenvolvimento Sustentável”, que propõe a disseminação da Agenda 2030 e o estudo especializado em torno dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável para apoiar e subsidiar a (re)elaboração de políticas públicas e diretrizes para o desenvolvimento socioeconômico e ambiental a partir de experiências interinstitucionais de pesquisas no âmbito de atuação da Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Chapecó, Santa Catarina), Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Ijuí, Rio Grande do Sul), Universidad Nacional de Misiones (Misiones/Argentina) e Universidad Gastón Dachary (Misiones/Argentina). A Agenda 2030 e os 17 Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável da ONU são oportunidades concretas de promover a transformação que a sociedade do século XXI requer para um novo marco civilizatório no Planeta, pressupondo a existência de uma responsabilidade coletiva e difusa diante das consequências atuais e futuras do desenvolvimento. As páginas seguintes foram elaboradas para oportunizar a interlocução entre as línguas espanhola e portuguesa e a troca de conhecimentos para construção de uma perspectiva de criação de novos hábitos e valores no âmbito da compreensão do próprio exercício da cidadania e da Agenda 2030 da ONU e os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Importante destacar que a presente obra foi financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Estado de Santa Catarina (FAPESC), no âmbito do Edital de Chamada Pública FAPESC No. 15/2021 - Programa de Ciência, Tecnologia e Inovação de Apoio aos Grupos de Pesquisa da Associação Catarinense das Fundações Educacionais – Acafe - Termo de Outorga: No. 2021TR001154. A Rede de Observatórios para a Efetivação da Agenda 2030 – REDE OBSERVA AG2030, deseja que o conteúdo desta produção sirva de orientação para mudanças sociais por meio dos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU.
Organizador: Alexsandro Stumpf Todos os textos aqui apresentados demonstram a articulação entre Ensino, Pesquisa e Extensão nas diversas áreas do conhecimento. São trabalhos desenvolvidos tanto por estudantes e professores da Unochapecó, quanto por pesquisadores e estudiosos de outras instituições de ensino, visto que a 8ª edição, o SIEPE buscou tornar ainda mais visível toda esta vasta produção acadêmica. Diante da temática “A aproximação dos grupos de pesquisa da universidade”, o evento de 2018 atingiu o recorde de participantes.
Ano da edição: 2022 Organizadores: Maria Assunta Busato; Junir Antônio Lutinski ISBN: 978-65-88029-69-5 Páginas: 215 A Covid-19 surgiu no final do ano de 2019 e disseminou-se rapidamente, tornando-se um desafio em saúde pública no mundo todo. Esta obra reúne reflexões, resultados de pesquisas e proposições de pesquisadores brasileiros, argentinos e bolivianos, acerca de grupos populacionais singularmente afetados pela Covid-19 e aponta caminhos para o enfrentamento das vulnerabilidades geradas durante a pandemia. Apresentam-se reflexões acerca das estratégias e políticas públicas adotadas pelos governos e autoridades de saúde que podem servir de base teórica para enfrentamento de crises em saúde, como a pandemia de Covid-19.
Ano da edição: 2021 Autores: Júlio César Zilli , Valdir Scarduelli Neto, Fernando Locks Machado, Janini Cunha de Borba ISBN: 978-65-88029-21-3 Páginas: 114 O e-book “Do Sul Catarinense (AMREC) para o Mundo: Exportação de Práticas e Soluções Inovadoras” preenche uma lacuna importante ao propor suprir as carências de conhecimento do participante do universo internacional ao mesmo tempo em que facilita o acesso às estratégias de gestão e competitividade. A louvável iniciativa de reunir em um e-book os resultados da pesquisa realizada em quarenta e sete empresas exportadoras da região carbonífera do estado de Santa Catarina pelo Grupo de Pesquisa Gestão e Estratégia em Negócios Internacionais - GENINT da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), permite apresentar não somente proposições teóricas e aplicadas sobre as estratégicas de gestão e competitividade em negócios internacionais, mas também o conhecimento de quem precisa renovar constantemente a forma de inserção em um mundo competitivo.
Ano da edição: 2016 Organizadoras: Maria Elisabeth Kleba, Marta Lenise do Prado, Kenya Schmidt Reibnitz ISBN: 978-85-7897-166-3 Páginas: 155 Reúne experiências e reflexões acerca dos dispositivos de reorientação da formação profissional em saúde em curso no Brasil. Além disso, registra práticas e reflexões pedagógicas dos momentos compartilhados durante o simpósio Diálogos sobre o ensino na saúde: vivências de reorientação na formação profissional em saúde, busca aproximar o leitor da experiência de um evento pautado em práticas dialógicas e inspirar autores envolvidos no processo de mudanças do ensino, cuidado e gestão em saúde, contribuindo com a consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil.
A obra “Entre ilustres e anônimos: a concepção de história em Machado de Assis” parte de uma questão entre relações de história e literatura. A autora do livro, Raquel Campos, professora da Faculdade de História da Universidade Federal de Goiás, conta que o interesse de estudar Assis começou com a monografia do trabalho de conclusão de curso, em que, a partir dessa premissa, interessou-se por nosso grande escritor Machado de Assis.“Então, com a inexperiência própria dos que estão começando, minha intenção era associar os dois aspectos dessa relação entre elas – o uso da literatura como documento e a questão da narratividade da história –, e foi nesse sentido que me voltei para Machado de Assis. Fazendo uso de uma expressão do próprio escritor, eu procurei mostrar que ele poderia ser visto como um ‘historiador contador de histórias’: alguém que contava a história – no caso, a história da escravidão no Brasil – de um modo distinto dos historiadores, focalizando aspectos do mundo escravista que não eram levados em conta pela historiografia de cunho econômico que tivéramos até a década de 1970”, explica a autora Raquel Campos.O tema central do livro é a história de Machado de Assis, pensada em relação à concepção de história dos historiadores do século XIX. A autora conta que teve dificuldades para acessar a coleção completa da “Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro”.“Uma das maiores dificuldades que tive foi o acesso à coleção completa da ‘Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro’, no período entre 1839 e 1908, que é o recorte da investigação. As pesquisas que estão na origem deste livro foram realizadas em 2008 e 2009, portanto em um momento em que havia pouquíssima documentação digitalizada no Brasil. E como temos um problema seriíssimo no País, que é o da raridade de boas bibliotecas, o acesso àquela coleção não foi tão fácil”, conta a autora.Para conferir a entrevista completa com a autora clique aqui.
A Editora Argos agora está presente no catálogo da EULAC – Associação de Editoras Universitárias da América Latina e Caribe. Este catálogo mostra editoras latinas-americanas que contribuem significativamente para o desenvolvimento de pesquisas científicas.O catálogo Latin American University Presses Rights Catalog tem como objetivo o fortalecimento do pensamento acadêmico, através do incentivo a pesquisas científicas. A divulgação e circulação do catálogo traz visibilidade para editoras, que buscam, através de suas publicações, obter a troca de conhecimento e ampliar o reconhecimento da ciência, permitindo debates e discussão sobre os temas.Este catálogo foi desenvolvido pela EULAC, que é uma associação que reúne editoras universitárias de diferentes países da América Latina e do Caribe. A EULAC atualmente conta com a participação de mais de vinte países.A Argos está presente com algumas obras publicadas nos anos de 2017 e 2018. É possível acessar o catálogo consultando o link <https://catalat.org/>. No canto superior direito, você pode encontrar o catálogo por editora, autor, país, etc. Você também pode baixar o arquivo do catálogo neste mesmo link.
Em meio a terras hospedadas por pequenas propriedades de agricultura familiar no Oeste Catarinense, a obra inicia um estudo histórico-cultural abordando desde o período de colonização até os dias atuais, mostrando como o passar do tempo influenciou parte do sistema de rotação de terras que contribuiu aos poucos para a redução da produtividade agrícola e até mesmo o êxodo rural na região. Esta obra, através dos ciclos econômicos da região, procura desvendar grande parte da história do Oeste Catarinense.Partindo dos ciclos que constituem a economia da região, o livro procura respostas sobre o desenvolvimento de agricultura regional, da erva-mate, da madeira e o setor agroindustrial. Através de entrevistas sobre a vida e cotidiano vivido pelos colonos da região, esta obra revela as experiência deles em relação à tradição e seu contraposto, a modernidade. A obra aborda, assim, questões realistas sobre a agricultura local e como ela é praticada, tentando obter respostas se os métodos tradicionalistas de trabalho são capazes de sobreviver ao desenvolvimento frenético da agroindústria atual. Sobre o autor Paulo Ricardo Bavaresco possui graduação em História pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (2000), mestrado em Desenvolvimento Regional pela Fundação Universidade Regional de Blumenau (2002) e doutorado em Ciências Sociais pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (2010). Atualmente, é professor titular e pesquisador na Universidade do Oeste de Santa Catarina – Campus de São Miguel do Oeste. Tem experiência na área de História, com ênfase em História Latino-Americana, Sociologia, com destaque para políticas públicas, e Antropologia nas relações culturais. É coordenador do Grupo de Pesquisa Território, Memória e Espaço Regional e desenvolve pesquisas na área de Educação, Políticas Públicas e Diversidade Cultural.
Durante os dias 15 a 19 de julho acontece, no campus da Universidade de Brasília (UnB), em Brasília (Distrito Federal), a edição 2019 do Congresso Internacional da Associação Brasileira de Literatura Comparada (Abralic). Com o tema “Circulação, Tramas & Sentidos na Literatura”, a proposta do evento é reunir nomes da pesquisa e da literatura nacionais e internacionais para debate.A Editora Argos participa do evento expondo e vendendo suas obras.
Esta obra apresenta pesquisas desenvolvidas coletivamente e realizadas no Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Educação da Unochapecó. Os textos, elaborados por diversos pesquisadores, têm o objetivo de tratar as lacunas do ensino pedagógico superior, analisando os problemas enfrentados na educação, no meio acadêmico. A obra fala sobre a formação dos professores na produção do conhecimento e desenvolvimento de pesquisas científicas, abordando o funcionamento dos processos pedagógicos utilizados para tentar desenvolver no estudante o gosto pela pesquisa.As pesquisas têm o poder de transformar a realidade, tanto por parte do sujeito quanto do pesquisador. Elas têm o poder de constituir a universidade e até mesmo o corpo científico, impulsionando o ensino e a extensão, qualificando a práxis e a transformação social a partir da formação de profissionais em educação.“Pesquisa na pós-graduação em educação: novos horizontes” é mais um lançamento da Editora Argos em e-Book e está disponível para download gratuito no nosso site. Confira: http://http://www.editoraargos.com.br/Organizadores Ivan Luís Schwengber: possui graduação em Filosofia pela faculdade de Filosofia Nossa Senhora da Imaculada Conceição (FFAFIMC) (1999), especialização em Metodologia de Ensino de Filosofia e Sociologia pela Sociedade de Educação Continuada (Educon) (2010), especialização em Gestão Escolar pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci (Uniasselvi) (2016) e mestrado em Educação pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó) (2018). Atualmente participa do Grupo de Pesquisa Formação Humana, Cultura e Educação pela Universidade de Passo Fundo (UPF). É professor efetivo da Rede Pública de Santa Catarina desde 2002. Possui experiência na área de educação, ensino de filosofia, história; gestão escolar, elaboração de projetos políticos e pedagógicos. Pesquisa nas áreas de ecopedagogia, educação crítica, pragmatismo deweyano e ensino de filosofia com ênfase em filosofia da educação.Leonel Piovezana: possui graduação em História e Estudos Sociais pela Faculdade de Filosofia Ciência e Letras de Palmas (1984), especialização em História e Geografia pela Universidade Federal de Santa Cantarina (UFSC), mestrado em Desenvolvimento Regional pela Universidade de Santa Cruz do Sul (2000) e doutorado em Desenvolvimento Regional também pela Unisc (2010). Atualmente, é professor titular da Universidade Comunitária da Região de Chapecó, dos programas de mestrado em Educação. Autor dos projetos e coordenador de 2009 a janeiro de 2014 dos cursos de Licenciaturas Intercultural Indígena. Tem experiência na área de história e geografia, com ênfase em teoria do desenvolvimento regional, atuando principalmente nos seguintes temas: educação ambiental, espaço social, plano diretor municipal, meio ambiente, educação escolar indígena, educação superior indígena, cultura e monitoramento das interferências sobre as população indígenas da mesorregião grande fronteira do Mercosul e Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Membro da Proposta Curricular do Estado de Santa Catarina de 1991 e 1998/2005 e consultor para atualização da Proposta Curricular de Santa Catarina de 2014 sobre a educação, de 2014 a 2018, e coordenador do Programa de Pós-graduação Stricto Sunsu em Educação da Unochapecó de 2016 a 2018. Foi coordenador do Fórum Nacional Permanente do Ensino Religiosa (Fonaper) – gestão biênio 2014 a 2016. Especialista da Base Nacional Comum Curricular 2014-2016. Em 2 de fevereiro de 2018 toma posse como Pró-Reitor de Pesquisa, Extensão, Inovação e Pós-graduação da Unochapecó.Rosilei Gugel Ficagna: formou-se em Pedagogia pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI) (2002), especializou-se na área de séries iniciais e educação infantil pela FAI de Itapiranga (SC) e na área de coordenação pedagógica pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Mestre em Educação pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó) (2017). É funcionária efetiva da Secretaria de Estado da Educação de Santa Catarina há 26 anos. Atuou como professora e gestora da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Caibi (SC) por 12 anos e, paralelo a este trabalho, foi alfabetizadora também por 12 anos, no município de Caibi (SC). Há 14 anos atua na Secretaria de Desenvolvimento Regional de Palmitos, na área da educação especial. É docente em cursos de formação de professores e presta assessoria pedagógica em prefeituras. Atualmente atua na Secretaria Desenvolvimento Regional de Palmitos (SC) e na Faculdade Santa Rita de Palmitos (SC). Tem experiência na área da docência em educação (fundamentos e superior), com ênfase em educação especial e fundamentos da educação, atuando principalmente nos seguintes temas: inclusão, educação básica escolar, didática, fundamentos da educação infantil, do ensino fundamental e da educação especial. Ivo Dickmann: bacharel em Filosofia pelo Instituto Superior de Filosofia Berthier (Ifibe) (2007), mestre em Educação pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) (2010), doutor pela Universidade Nove de Julho (Uninove) (2018). É professor titular do Programa de Pós-graduação em Educação Stricto Sensu na Universidade Comunitária da Região Unochapecó (Unochapecó). Principal foco de atuação e pesquisa: educação (perspectiva crítica e libertadora), educação ambiental (formação de educadores ambientais, ambientalização curricular, educação ambiental Freiriana escolar e pedagogia e epistemologia de Paula Freire – tema gerador, círculo de cultura, situação-limite e inédito viável). Líder do Palavração – Grupo de Estudos, Pesquisas de Documentação em Educação Ambiental Freiriana. Entre as principais obras publicadas estão artigos em revistas científicas e os livros: Primeiras Palavras em Paulo Freire (2008, 2016), Pedagogia da Memória (2017) e Dinâmicas Pedagógicas (2017).Jandrei José Maciel: possui licenciatura em Filosofia pela Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS-Chapecó) e é mestrando em Educação pela Universidade Comunitária de Região de Chapecó (Unochapecó). Professor da rede Estadual de Ensino, professor do eixo de Ciência Humanas e suas tecnologias, pesquisador da educação popular e membro da pastoral da Juventude da Diocese de Chapecó.
Salame, queijo, pão caseiro, vinho e pé de moleque. Além de deliciosos, esses alimentos são muito tradicionais, e quase sempre estão na mesa de quem mora no oeste catarinense. A produção desses alimentos ocorre de forma artesanal, em pequenos estabelecimentos agrícolas familiares, que se baseiam em um conjunto de conhecimentos tradicionais para sua elaboração.Este conjunto está sistematizado no livro “Produtos coloniais: tradição e mudança”, do autores Clovis Dorigon, Arlene Renk, Milton Luiz Silvestro, Clécio Azevedo da Silva e Juliana Savio, publicado pela Argos Editora da Unochapecó. A obra é resultado da pesquisa realizada na região, com o objetivo de resgatar e sistematizar conhecimentos tradicionais na elaboração de produtos coloniais. Os alimentos são produzidos com base na tradição de diferentes etnias, tendo como matéria-prima produtos agrícolas, cultivados no próprio estabelecimento.
No dia 21 de novembro, o autor Silvio Sánchez Gamboa visitou a Editora Argos, em Chapecó (SC), onde também palestrou no Seminário EPE 2016 no Centro de Eventos. Silvio Sánchez Gamboa é autor das obras “Pesquisa em educação: métodos e epistemologias” e “Projetos de pesquisa, fundamentos lógicos: a dialética entre perguntas e respostas”, editadas pela Argos. As obras são um incentivo a novas práticas pedagógicas, valorizando a produção de conhecimento.
O século XXI pode abrir novos aspectos promissores em relação aos estudos literários. Este é o grande objetivo de A tradição literária brasileira: entre a periferia e o centro. Com diversos textos assinados por grandes pesquisadores do País, o livro ocupa-se com obras em circulação de diferentes momentos e recorre a diferentes matrizes teóricas e críticas.Trazendo inspiração e reflexões ao leitor sobre as dialéticas que o livro compõe, esses debates têm a necessidade de refletir acerca da condição da literatura brasileira, e nessa perspectiva, a proposta é a de estender essa discussão dos desafios que constituem nossa tradição literária e como é pouco visível, exatamente pela desconsideração da experiência literária.Este livro não apenas retoma e atualiza questões antigas sobre as quais se vêm debatendo os estudos literários, como também abre possibilidades para novas pesquisas. Assim, abre-se um grande panorama sobre os rumos e possibilidades do estudo literário contemporâneo. Sobre os organizadores Germana SalesGraduada em Letras pela Universidade Estadual do Ceará (1989), possui mestrado em Letras: Teoria Literária pela Universidade Federal do Pará (1997) e Doutorado em Teoria e História pela Universidade Estadual de Campinas (2003). Atua como professora associada da Faculdade de Letras do Instituto de Letras e Comunicação (ILC) da Universidade Federal do Pará, com pesquisa em temáticas referentes à literatura do século XIX e ao ensino de literatura. Coordena os projetos “Memória em periódicos: a constituição de um acervo literário” (Universal – CNPq/UFPA), o Procad “Circulação e produção literária em Belém do Pará: 1850 a 1950” (CAPES/UFPA) e o “Correspondências literárias: a circulação de romances-folhetins em jornais diários fluminenses e paraenses no século XIX” (Produtividade – CNPq/UFPA). Ocupa os cargos de membro do Conselho Deliberativo da Abralic, membro da diretoria da Abraplip (secretária adjunta) e de vice-coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Letras da UFPA. Dentre suas publicações, destacam-se os artigos “A Literatura está em crise?” (Guavira Letra, v. 11, 2012) e “Ainda romance: trajetória e consolidação do gênero no Brasil oitocentista” (Floema, v. 9, 2012), e contribuições com capítulos nos livros Práticas de língua e literatura no ensino médio (2012), Crítica e Literária (2011) e Amazônia, Culturas, Linguagens (2011); ela também é uma das organizadoras do volume Linguagem e Identidade (2009). Luís BuenoGraduado em Letras pela Universidade Estadual de Campinas (1987), com mestrado em Teoria e História Literária (1993) e doutorado em Teoria e História Literária (2001), na mesma instituição. Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal do Paraná e bolsista produtividade CNPq (Nível 2). Entre 2002 e 2007, foi diretor da Editora da UFPR. Destacam-se entre suas publicações o livro Uma história do romance de 30 (2006) e a co-organização de A Confederação dos Tamoios – edição fac-similar seguida da polêmica sobre o poema (2007), além dos artigos “Nacional e específico: considerações a partir da Formação da Literatura Brasileira” (O Eixo e a roda, v. 20, 2011), “O romance brasileiro de 30 na imprensa periódica portuguesa (1935-1945)” (Cadernos de Pesquisas em Literatura, v. 15, 2009) e de contribuições em livros como Manoel de Oliveira: uma Presença – Estudos de literatura e cinema (2010) e Arquivos revisitados da América lusa: escritos sobre memória e representação literária (2010). Valéria AugustiPossui graduação em Ciências Sociais (1990), mestrado em Teoria Literária (1998) e doutorado em Teoria e História Literária, todos pela Universidade Estadual de Campinas (2006). Tem experiência na área de Letras, com ênfase em História de Literatura, atuando principalmente nas seguintes áreas: teoria da literatura, história da literatura, história do livro e da leitura no Brasil. Atualmente é professora adjunta de Literatura Brasileira na Universidade Federal do Pará. Entre suas publicações estão os artigos “O Romance moderno: entre detratores e defensores” (Moara, v. 1, 2008, p. 451-476), “Os fundamentos da propriedade Literária por José de Alencar” (Revista Todas as Letras, v. 14, 2012, p. 209-216). Além desses títulos, publicou o livro Trajetórias de consagração: discursos da crítica sobre o romance no Brasil Oitocentista (Campinas: Mercado de Letras, 2011) e foi uma das organizadoras dos livros Crítica e Literatura (Rio de Janeiro: De Letras/UFPA, 2011) e Narrativa e recepção: séculos XIX e XX (Rio de Janeiro: Eduff; Niterói: de Letras, 2009).