A Associação Chapecoense de Futebol completa 50 anos. Veio ao mundo no dia 10 de maio de 1973. Este livro é, principalmente, uma singela homenagem do autor para o cinquentenário da Chape. Cinquenta anos n&atil
Conhecido pela defesa do imaterialismo, o filósofo irlandês George Berkeley (1685-1753) fez importantes contribuições para várias áreas fundamentais da filosofia (metafísica, filosofia da c
Luiz César de Sá se interroga neste livro sobre as técnicas letradas na base do funcionamento de querelas da França dos séculos XVI e XVII. Os métodos empregados na análise de escritos
Os estudos aqui reunidos demonstram as tantas possibilidades analíticas que se abrem quando observados os casos de escândalo nas artes e nas letras brasileiras. Por diferentes caminhos, as situações estudad
Os estudos aqui reunidos demonstram as tantas possibilidades analíticas que se abrem quando observados os casos de escândalo nas artes e nas letras brasileiras. Por diferentes caminhos, as situações estudadas f
Por mais familiares que os termos estampados no titulo deste ensaio possam parecer, atestam a grande distância que nos separa de um passado em que a conveniência necessária entre as palavras e as coisas estava exposta
A produção literária, cultural e artística entre 1890-1920 reunida sob o termo “Belle Époque” é representada na historiografia com um pálido traço que sugere transi&cced
Em Mito e literatura, o leitor encontrará essencialmente cinco aulas de hermenêutica. Na verdade, são autênticas master classes, dedicadas a cinco obras da literatura latino-americana do século XX que seg
Ano da edição: 2012 Autoras: Arlene Renk, Eliane Fistarol ISBN: 978-85-7897-095-6 Páginas: 149 Arlene Renk foi muito feliz em escrever um dicionário nada convencional, pois dicionários são sempre chatos, grandes, pesados e só nos dão as noções, conservadoras, dos vocábulos. No Dicionário nada convencional os vocábulos não recebem meras significações, eles são analisados e contextualizados, apresentando aquilo que realmente contribui para a visão ampla do mundo, para a quebra de padrões e preconceitos tão presentes em nossa cultura. Talvez por isso este livro tenha alcançado um público expressivo, superando as expectativas de venda. A 2º edição do Dicionário nada convencional chega ao público com uma nova cara. O texto, extremamente prático e bem formulado, teve poucas alterações, contudo, a nova estrutura de diagramação deixou-o mais agradável de ser lido. O corpo do livro recebeu um tratamento especial, com fotos de Eliane Fistarol que demonstram a competência e sensibilidade dela ao captar momentos de tamanha simplicidade e, ao mesmo tempo, cheios de significados, assim como o texto.
Ano da edição: 2018 Autores: Ricardo Rezer; Luci Teresinha Marchiori dos Santos Bernardi; Tania Mara Zancanaro Pieczkowski; Leonel Piovezana; Ireno Antônio Berticelli; Nadir Castilho Delizoicov; Odilon Luiz Poli; Edivaldo José Bortoleto; Ivo Dickmann; Bruna Larissa Cecco; Daniela Dal-Cin ISBN: 978-85-7897-299-8 Páginas: 182 O livro ora apresentado, fruto de uma pesquisa financiada com recursos da Fapesc e da Unochapecó, é resultado de vários anos de investigação de professor@s do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da Unochapecó, que vêm se debruçando sobre questões da formação continuada, no caso em tela, de professor@s da educação básica. O objetivo principal foi identificar e compreender os desafios políticos e epistemológicos que emergem no processo de formação continuada de professor@s da educação básica, tomando como referência ações/propostas realizadas no município de Chapecó (oeste do estado de Santa Catarina) ao longo dos últimos vinte anos. Tal movimento nos permitiu conhecer melhor nosso próprio contexto, bem como reconhecer de maneira mais clara, ponderada e sistematizada a complexidade de desafios de ordem política e epistemológica da formação continuada; sem dúvidas, um elemento a ser potencializado de forma crítica e orgânica no cotidiano da atuação docente na educação básica.
Ano da edição: 2022 Organizadores: Saulo Gomes Thimóteo; Valdir Prigol ISBN: 978-65-88029-64-0 Páginas: 180 Chega mais perto e contempla as palavras. Cada uma tem mil faces secretas sob a face neutra e te pergunta, sem interesse pela resposta, pobre ou terrível que lhe deres: Trouxeste a chave? “Procura da poesia” Carlos Drummond de Andrade
Organizadoras: Michele Domingos Schneider, Almerinda Tereza Bianca Bez Batti Dias, Elisa Netto Zanette Cada vez mais frequentes no âmbito educacional, os debates e as reflexões têm enfatizado a necessidade de implementar formas de ensino diferenciadas, na busca de melhores estratégias que atendam a contextos sociais e profissionais emergentes. As metodologias ativas no ensino superior se caracterizam como estratégias que possibilitam o protagonismo dos estudantes na elaboração do conhecimento, do desenvolvimento de competências e na sua efetiva aprendizagem, com a mediação de docentes, que buscam inovas no processo de ensino. Na contemporaneidade, essas metodologias são potencializadas pelo uso de tecnologias digitais que ampliam as formas de comunicação, interação e socialização entre os envolvidos no processo educativo. Este livro apresenta uma coletânea de resultados de pesquisas empíricas e cientificas de autores, integrantes de grupos de pesquisa, envolvidos no estudo das possibilidades pedagógicas de uso de tecnologias digitais e metodologias ativas na educação. Inclui a investigação sobre as percepções da docências e experiências de ensino acerca da utilização de metodologias de aprendizagem ativas no ensino superior como alternativas para o processo de ensino e aprendizagem.
Ano da edição: 2023 Organizadores: Reginaldo Pereira, Andréa de Almeida Leite Marocco e Jaqueline Kelli Percio. ISBN: 978-85-7897-338-4 Páginas: 178 Vinte e cinco anos se passaram desde que tudo começou. Quando a Fapesc nasceu, os anos 2000 não passavam de um futuro incerto que gerava medo pela simbologia que envolvia a virada do milênio. O ecossistema de tecnologia do Estado dava os primeiros passos, os editais de fomento de órgãos específicos para este fim não existiam e inovação era uma palavra comum apenas aos ramos acadêmicos. Foi um longo e sinuoso caminho para chegar aonde estamos. Fazemos um resgate de toda contribuição que o ecossistema recebeu de outros setores, como o Sistema Acafe, Sebrae, Fundação Certi, Facisc, Fiesc e organizações empresariais. E de como o ecossistema também fez o caminho inverso, gerando impacto direto na vida e no cotidiano das universidades, institutos e órgãos públicos e da indústria catarinense. A obra ainda mostra como o ecossistema conseguiu fazer conexões nacionais e internacionais, como fomos evoluindo com o passar dos anos, como isso levou ao Pacto pela Inovação, aos ativos de Propriedade Intelectual e à consolidação de Santa Catarina como referência em CTI.
Ano da edição: 2015 Organizadores: Maria Lucia Marocco Maraschin e Cézar da Silva Camargo ISBN: 978-85-7897-152-6 Páginas: 209 Através de artigos que tipificam a universidade comunitária, explicitando seus vínculos e compromissos sociais: uma universidade originária da comunidade e fiel aos seus propósitos, isto é, atenta as suas demandas, está obra relata experiências e propõe reflexões, oriundas dos atividades extensionistas da Universidade Comunitária da Região e Chapecó (Unochapecó) e que materializam assim tanto possibilidades de interlocução da Universidades com a comunidade loco-regional, como possibilidades de articulação entre a extensão, o ensino e a pesquisa.
Ano da edição: 2018 Organizadoras: Rosana Maria Badalotti, Cristiane Tonezer, Dunia Comerlatto ISBN: 978-85-7897-300-1 Páginas: 700 Esta publicação é resultado da realização do “II Seminário Regional: Território, Territorialidades e Desenvolvimento Regional: os Movimentos Sociais”, que aconteceu entre os dias 10 e 11 de novembro de 2016, na Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ), e contou com a promoção do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Políticas Sociais e Dinâmicas Regionais e copromoção do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação. Esta obra contou com o apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc). Esta obra apresenta parte de textos proferidos em conferências, mesas-redondas e nos quatro grupos de trabalho – Movimentos Sociais Rurais; Movimentos Sociais Urbanos; Governança do Território, Institucionalidades Sociais e Desenvolvimento Regional; e, Movimentos Sociais e Desafios Contemporâneos – que reuniram trabalhos de pesquisas, experiências e ações políticas, econômicas e culturais apresentados por estudantes de diferentes cursos de graduação e pós-graduação, professores e profissionais e militantes de movimentos sociais de diferentes regiões do País.
Ano da edição: 2018 Organizadoras: Ilka Goldschmidt, Mariângela Torrescasana ISBN: 978-85-7897-298-1 Páginas: 295 Esta coletânea de artigos e relatos sobre experiências de Mídia Cidadã é fruto de projetos de pesquisa e de extensão, desenvolvidos na Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó), nos últimos oito anos. Um sonho que começou há mais de dez anos e que foi, aos poucos, reunindo professores e estudantes em torno do estudo da mídia cidadã, um conceito ainda pouco utilizado e muitas vezes ignorado por profissionais da comunicação e até mesmo por pesquisadores. Mas a ideia aqui não é polemizar e sim contribuir para a compreensão de uma mídia mais inclusiva e da sua aplicabilidade. Os resultados de estudos, pesquisas, análises, reflexões envolvendo a mídia cidadã, aqui revelados, demonstram o nosso compromisso com uma prática comunicacional mais horizontal, que tem a comunidade como grande protagonista. Isso remete para o caminho da democratização da comunicação, um ideal perseguido e defendido por todo o jornalista compromissado com o interesse público e com o fortalecimento da cidadania.
Raul Antelo define a sua trajetória de crítico como algo (re)constituído a partir de restos, de resíduos, e de um “aperfeiçoamento do acaso”. Para Antelo, o olhar crítico surge marcado pela ideia de catástrofe, de colisão abrupta das posições mais dispares – o alto e o baixo, o letrado e o não letrado, o ativo e o passivo, o centro e a periferia. Destas aproximações inesperadas, gera-se eletricidade – produz-se e dissemina-se energia. A crítica constitui-se, desta perspectiva, como pedagogia transformadora e potencializadora; o crítico elide-se como sujeito para privilegiar o espaço de colisão dos objetos, dos textos, das manifestações artísticas e das novas correlações de sentidos que daí emergem.Esta energia potencializadora e potencializada surge-nos, justamente, como leitmotif da sua mais recente coletânea de ensaios, “Potências da Imagem”. Trata-se de um conjunto de perspectivas e textos críticos muito diversos, mas que convergem no desígnio último de “captar algo da energia do moderno que ainda resiste nos textos e imagens”. Da leitura do “inconsciente óptico do modernismo”, passando por uma análise das “anamorfoses do moderno” e “políticas da amizade”, até uma discussão das relações entre imagem e cultura de massa, e entre imagem, identidade e testemunho, o que Antelo nos propõe é não tanto uma viagem entre nações e territórios – desde logo a Argentina e o Brasil – como uma autêntica subversão dessas fronteiras, na busca das energias e dimensões extraterritoriais que atravessam os nem sempre bem compreendidos fenômenos da modernidade e do modernismo tardio na América Latina. Neste espaço transterritorial, mas sempre assumidamente político e social, as poéticas de J. L. Borges e de Walter Benjamin, de Walt Whitman e de Mário de Andrade, de Jorge Amado e de Bertolt Brecht (entre muitos outros), gravitam e colidem no jogo das múltiplas imagens que atravessam, geram, ou sobre as quais refletem e se refletem.A imagem – na pintura, na fotografia, no cinema – assume uma centralidade paradoxal nestas Potências, na medida em que suplementa e fornece presença ao texto entendido como “tecido de sentidos”, mas assinala, ao mesmo tempo, o inacabamento deste e a sua “vacância de sentido”. Entre a “receptividade (ou potência passiva) e a representatividade (ou potência ativa)”, as leituras de Raúl Antelo propõem-se ultrapassar “o círculo da subjetividade” e reativar energias esquecidas ou latentes, para mostrar “de que modo as formas do passado podem ainda ser novamente equacionadas como ‘problemas’” (p. 11-12). Neste contexto, assumem particular relevância as noções de sobrevivência e de indecidibilidade.Na sua dimensão de tempo histórico condensado que opera por suspensão e corte, a imagem transporta em si a possibilidade de recuperação de memórias que deste modo resistem e se deslocam no tempo e no espaço, procedendo a um alargamento inusitado destes e dos modelos culturais que os conceptualizam. Todavia, como sublinha Antelo, se a imagem pode ser retorno, ela nunca é retorno ao idêntico: “[...] aquilo que retorna na imagem é a possibilidade do passado. [...] Retorno e corte alimentam, portanto, uma certa indecidibilidade ou indiferença, uma impossibilidade de discernimento entre julgamento verdadeiro e falso, que potencializa, entretanto, o artificio da falsidade como única via possível de acesso à estrutura ficcional da verdade.” Através da assunção plena desta dimensão ficcional e lançando mão das mais variadas perspectivas e autores, o crítico constrói uma teoria das imagens mais atenta ao inconsciente histórico e à sobrevivência de certas formas expressivas do que os tradicionais modelos histórico-narrativos, que privilegiam a linearidade dos conceitos de começo e recomeço, progresso e declínio, nascimento e decadência.A referida indecidibilidade estende-se, deste modo, à própria crítica anteliana e potencializa-se, ainda que a expensas da inteligibilidade dos textos para o leitor impreparado. Ousando transpor os limites entre crítica e ficção – e assumindo sem inibições a crítica como “metaficção” ou “hiperficção” como sugere Antelo na citada entrevista – Ele assume igualmente o risco da excentricidade e da transgressão genológica. Algures entre crítica literária e a filosofia, entre a antropologia e a estética, habita o texto anteliano. Para além das “Potências da Imagem”, estas são, também, algumas das potências da sua crítica.Daniela KatoPara adquirir acesse: http://goo.gl/9p4cW4
No dia 8 de novembro de 2016, terça-feira, acontece o I Seminário Internacional: Constitucionalismo, Direitos Humanos, Justiça e Cidadania na América Latina, que tem como pauta as temáticas da justiça, cidadania e direitos humanos. O evento tem em seu cronograma: minicursos, mesas-redondas, reuniões, videoconferências e também o lançamento do livro “Descolonizar o Direito na América Latina: o modelo do pluralismo e a cultura do bem-viver”, obra de Maria Aparecida Lucca Caovilla, doutora em Direito, Política e Sociedade pela Universidade Federal de Santa Catarina e coordenadora de grupos de pesquisa da Unochapecó.A obra “Descolonizar o Direito na América Latina”, lançada pela Editora Argos (2016), explora as demandas jurídicas em relação às necessidades dos excluídos, considerando a realidade latino-americana, que sofre desigualdade social ante a pluralidade étnica inferiorizada socialmente, resultado do processo de colonização. O evento de lançamento acontece no plenário do Bloco R da Unochapecó, às 20h30, no dia 8 de novembro. Após, haverá sessão de autógrafos.
O 64º Seminário de Estudos Linguísticos do Estado de São Paulo tem como objetivo promover encontros entre pesquisadores já experientes e os que estão iniciando neste meio de atuação. Pensando neste contato, o evento visa à troca de conhecimento em diversas áreas da Linguística. O seminário já está com inscrições encerradas para apresentação de trabalhos no evento. Para que se cumpra com os objetivos antes citados, o cronograma prevê conferências, mesas-redondas, apresentação dos trabalhos (comunicação individual, simpósio e painel), além de 18 minicursos, ministrados no primeiro dia do evento e também lançamento de livros. O momento será ótimo para gerar discussões de assuntos em torno das áreas da Linguística, sendo um espaço rico de debate e reflexão.A Editora Argos já confirmou presença no evento, que acontece entre os dias 5 e 8 de julho de 2016 na UNESP - FCL Assis, em São Paulo.
A obra “Variações sobre o mesmo tema: ensaios de crítica, história e teoria literárias”, de Roberto Acízelo de Souza, foi selecionada como finalista para o Prêmio Rio de Literatura, na categoria Obras Publicadas/Ensaio. O Prêmio é uma parceria da Fundação Cesgranrio com a Secretaria de Estado de Cultura e oferece um prêmio de R$ 100 mil para o vencedor nesta categoria. Uma comissão de cinco jurados vai analisar as obras selecionadas e eleger a melhor. O resultado deve ser anunciado em maio deste ano. Confira a lista de finalistas nas diversas categorias: <http://goo.gl/vFYldY>.Em 2015, Roberto Acízelo de Souza ganhou, com o livro “Do mito das Musas à razão das Letras”, o Prêmio Jabuti, na categoria Teoria/Crítica Literária, Dicionários e Gramáticas, o Prêmio ABEU, na categoria Melhor Livro na área de Humanidades, e o Prêmio ABL 2015, na categoria Ensaio, Crítica e História Literária.Sua nova publicação, que concorre ao Prêmio Rio de Literatura, é um conjunto de ensaios representativos do autor desenvolvidos nos últimos 12 anos. Os múltiplos tópicos abordados têm como objeto problemas literários, considerados em perspectiva crítica, histórica e teórica. Para adquirir a obra acesse: <http://www.editoraargos.com.br>.
A Argos Editora da Unochapecó está com novidades. No último mês, foram lançados novos livros impressos e um e-book gratuito, incorporando-se ao acervo das mais de 350 obras já publicadas. Desta vez, as produções contemplam a função educadora no contexto social, a formação do indivíduo e a carreira acadêmica. Os textos são embasados no atual modelo pedagógico e nas experiências educacionais diferenciadas. São eles: “Educação e experiência estética”, por Alex Sander da Silva, “Formação humana na sociedade do espetáculo”, organizado por André Cechinel e Rafael Rodrigo Mueller, e “A extensão e a pesquisa”, organizado por Lilian Beatriz Schwinn Rodrigues e Maria Aparecida Lucca Caovilla. Os livros podem ser adquiridos na Livraria Universitária e também pelo site da Argos. Confira um pouco sobre cada uma das obras lançadas:“Educação e experiência estética”Este livro trata sobre as experiências educativas que, na sua configuração estético-formativa, contemplam uma compreensão da realidade que ultrapassa o uso de esquemas conceituais. Ao proporcionar o contato com o 'outro', a educação permite experiências enriquecedoras que, ao dissolver os mecanismos de repressão e formação reativos, inaugura uma nova relação da consciência com o mundo. A obra aborda que é necessário que a educação seja mais do que o simples 'ajuste das pessoas' a um determinado sistema social, mas o de compeli-las para propostas que atendam às exigências para formação de 'espíritos livres'. “Formação humana na sociedade do espetáculo”No mesmo segmento está a obra que faz uma releitura dos textos de Guy Debord. Os organizadores deste livro reuniram um conjunto de textos para questionar aspectos fundamentais do funcionamento do mundo educacional e de arrancar cada leitor da sua zona de conforto. Segundo eles, contestar a lógica do espetáculo hoje não significa necessariamente negar o prazer da cultura de massa. Implica, porém, uma visão de mundo que não se conforme com a falsa unificação das consciências. Este livro coeso ajuda a compreender os desdobramentos do espetacular no último meio século.“A extensão e a pesquisa”Esta obra reflete as diferentes experiências e atitudes integracionistas, protagonizadas por docentes, técnicos, estudantes extensionistas e pesquisadores em diferentes comunidades. Os trabalhos relatam o esforço de um coletivo de pessoas que apostam na extensão e sua relação, não como a imposição de um determinado conhecimento, mas como uma forma de compreender o mundo e de construir alternativas aos problemas reais. Os textos que integram esta coletânea reforçam e fortalecem os laços articuladores da extensão, com a pesquisa e o ensino, demonstrando as formas, o propósito e a razão de ser e existir de cada projeto. Além disso, proporciona aos estudantes o sentido do pertencimento, pois são sujeitos e protagonistas de sua formação, bem como seus principais socializadores.
O caderno Mais!, publicado de 1992 a 2010, no jornal Folha de S. Paulo, era um dos principais suplementos de divulgação da literatura no país, foi um grande referencial para o jornalismo cultural brasileiro, além de ter sido bastante prestigiado entre o público especializado.Neste excelente trabalho de pesquisas e análise que captura essas condições mutáveis dos suplementos literários que enfocou a literatura brasileira nos anos 1990, a obra “Jornalismo Cultural e crítica: a literatura brasileira no suplemento Mais!”, de Marcelo Lima, analisa a permanência de escritores e críticos ligados à tradição modernista nas páginas do jornal, em detrimento da exposição dos nomes que formam a produção mais recente. Ao longo do tempo, o Mais! elegeu autores do cânone nacional tendo como base valores de uma tendência da crítica que começou a se formar com o Modernismo e que se consolidou na universidade e na imprensa paulistana.Esta obra tem grande contribuição para diversas áreas, abordando assuntos como: história do jornalismo brasileiro, história da literatura, sociologias da leitura, crítica literária, literatura e cultura brasileiras. Além disso, valoriza o jornal como fonte de conhecimento e registro histórico valioso.
Além de uma importante fonte de pesquisa, contendo um material didático de fácil compreensão, os estudantes encontrarão na obra “Aspectos introdutórios do estudo da contabilidade” o apoio necessário, com diversos exercícios práticos e conceitos teóricos que lhes permitirá aplicar o conhecimento recém-adquirido e averiguar o nível de aprendizado, introduzindo os leitores no conhecimento do funcionamento do mercado de trabalho atual. A obra faz parte da coleção Didáticos, da Editora Argos, e é utilizada na disciplina de Contabilidade Introdutória/Contabilidade Geral, componente do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, e possível de ser utilizada também nos demais cursos que utilizem esses conteúdos.O livro é uma grande contribuição para a produção científica na área de Ciências Contábeis, que cresce muito nos últimos anos e vem avançando cada vez mais em Santa Catarina. A Editora Argos, agora, publica a segunda edição revisada e atualizada da obra na versão impressa. Confira esse e outros títulos em nosso site: http://http://www.editoraargos.com.br/ Sobre os autores Sady Mazzioni: é doutor em Ciências Contábeis e Administração e mestre em Ciências Contábeis pela Universidade Regional de Blumenau. Atua como professor da Universidade Comunitária da Região de Chapecó nos cursos de graduação e especialização. É coordenador do Curso de Graduação em Ciências Contábeis e possui experiência em gestão universitária superior.Omeri Denatto: é mestre em Ciências Contábeis pela Universidade Regional de Blumenau. Pós-graduado em Controladoria e Finanças e em Desenvolvimento Empresarial, e graduado em Ciências Contábeis pela Universidade de Oeste de Santa Catarina. Foi contador das Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. É professor titular no Curso de Ciências Contábeis da Universidade Comunitária da Região de Chapecó. Atua também na área de Gestão, com ênfase em Controladoria e Finanças.Celso Galante: é mestre em Ciências Contábeis pela Universidade Regional de Blumenau. Pós-graduado em Administração Pública e em Contabilidade e Gestão Pública, e graduado em Ciências Contábeis pela Universidade do Oeste de Santa Catarina. É professor titular no Curso de Ciências Contábeis da Universidade Comunitária da Região de Chapecó e atua na área de Controle Interno.
No dia 23 de abril é comemorado o Dia Mundial do Livro e dos Direitos do Autor, mas, para a Unochapecó, essa data tem mais um significado especial. A Argos Editora da Unochapecó completa 24 anos de atuação no mercado editorial, com um grande catálogo de publicações regionais e com o reconhecimento de outras editoras e universidades.A história da Argos começa em 1992, quando se chamava apenas Setor de Editoração. O principal motivo da criação foi a necessidade de publicar e divulgar as pesquisas produzidas na Universidade. Até 1996, esta foi sua designação, quando passou a se chamar Grifos Editora. Somente no ano 2000 que o nome Argos passou a ser utilizado.A Argos conta hoje com mais de 270 títulos publicados, além de prêmios conquistados, com destaque para o Prêmio Jabuti, recebido no ano passado com o livro “Do mito das Musas à razão das Letras”. De acordo com a coordenadora da Editora, professora Rosane Natalina Meneghetti Silveira, é por meio de prêmios como esse que a qualidade das publicações da Editora é reconhecida. “Também percebemos a qualidade da nossa Editora quando professores e pesquisadores de todos os estados nos procuram para publicar suas pesquisas”, destaca.Segundo a coordenadora, a estrutura, a qualidade e a história que a Editora tem é o que difere a Argos de outras editoras. “O mais gratificante é ver os estudos de nossa região serem publicados e divulgados. Produzimos muito conteúdo dentro da Universidade e, com a Editora, conseguimos fazer com que esse conteúdo chegue até a comunidade, inclusive em nível nacional”, sublinha.Um aspecto que fortalece a Editora é a sua afiliação na Associação Brasileira de Editoras Universitárias (ABEU) desde 1997. “Nos orgulhamos muito, pois na ABEU, com mais de 120 afiliados, a Argos se destaca por ser uma das editoras com maior número de títulos publicados na região em que atua”, comenta Rosane.Com o tempo, a Editora também passou por mudanças, chegaram os e-books, e as vendas pelo meio on-line começaram a se difundir por todo o Brasil. Hoje os livros podem ser adquiridos através da loja virtual e de pontos de vendas em livrarias e distribuidoras.Mais moderna, mais próximaCom o objetivo de expandir o conhecimento e para comemorar a data, a Argos está com um novo site, mais dinâmico e interativo. O objetivo é possibilitar que o apreciador de bons livros conheça a produção da Editora e acompanhe os principais acontecimentos. Para o interessado em publicar com a Editora, o site mostra todas as etapas do processo, bem como as linhas editoriais que a Editora Argos publica. A página da loja virtual continua disponível para a comercialização de títulos, porém, todas as informações sobre eles, assim como os lançamentos, estão na nova plataforma. Além do novo site, a Argos preparou outras ações para o mês de abril de 2016.Programação especialDe 18 a 30 de abril – Saldão de livros da Argos na Livraria Universitária da Unochapecó. Os títulos, com pequenas avarias, têm descontos variados, de 50 a 70%.De 18 a 24 de abril – As compras na loja virtual estarão com frete grátis para todo o Brasil. Dessa forma, as obras podem ser adquiridas sem adição de custos de envio. Essa promoção é válida para qualquer localidade do País.Dia 25 de abril – Todos os títulos disponíveis no catálogo da Argos estarão com 30% de desconto para as compras na loja virtual e na Livraria Universitária da Unochapecó. No mesmo dia, haverá sorteio de brindes via SMI para professores, estudantes e técnicos da Universidade, sendo dois kits em cada turno. O primeiro que responder corretamente as questões ganha o kit e pode retirar na Argos.De 22 a 28 de abril – Serão sorteados três kits de livros para os seguidores da fanpage da Argos no Facebook. Os moradores de Chapecó e região que entrarem na página da Editora neste período encontrarão as instruções que devem seguir para participar. O resultado será divulgado no dia 28 de abril e deve ser retirado na Livraria Universitária da Unochapecó no mesmo dia.Dia 28 de abril – Haverá conversa com autores do livro “Impactos socioambientais da implantação da hidrelétrica Foz do Chapecó”, às 17h, na Livraria Universitária. Professores e discentes de cursos de mestrados da Unochapecó participarão da atividade. Após, haverá sessão de autógrafos do livro.