A Associação Chapecoense de Futebol completa 50 anos. Veio ao mundo no dia 10 de maio de 1973. Este livro é, principalmente, uma singela homenagem do autor para o cinquentenário da Chape. Cinquenta anos n&atil
Conhecido pela defesa do imaterialismo, o filósofo irlandês George Berkeley (1685-1753) fez importantes contribuições para várias áreas fundamentais da filosofia (metafísica, filosofia da c
Luiz César de Sá se interroga neste livro sobre as técnicas letradas na base do funcionamento de querelas da França dos séculos XVI e XVII. Os métodos empregados na análise de escritos
Os estudos aqui reunidos demonstram as tantas possibilidades analíticas que se abrem quando observados os casos de escândalo nas artes e nas letras brasileiras. Por diferentes caminhos, as situações estudad
Os estudos aqui reunidos demonstram as tantas possibilidades analíticas que se abrem quando observados os casos de escândalo nas artes e nas letras brasileiras. Por diferentes caminhos, as situações estudadas f
Por mais familiares que os termos estampados no titulo deste ensaio possam parecer, atestam a grande distância que nos separa de um passado em que a conveniência necessária entre as palavras e as coisas estava exposta
A produção literária, cultural e artística entre 1890-1920 reunida sob o termo “Belle Époque” é representada na historiografia com um pálido traço que sugere transi&cced
Em Mito e literatura, o leitor encontrará essencialmente cinco aulas de hermenêutica. Na verdade, são autênticas master classes, dedicadas a cinco obras da literatura latino-americana do século XX que seg
Ano da edição: 2024 Organizadores: Aline Mânica, Andreia de Almeida Leite Marocco, Ivo Dickmann, Vanessa daSilva Corralo ISBN: 978-85-7897-371-1 Páginas: 123 O conhecimento científico tem a função acadêmica de ampliar e aprofundar as áreas de pesquisa e de transformar a sociedade, contribuindo para a qualidade de vida das pessoas. Toda vez que pesquisamos sobre um tema buscamos contribuir para encontrar respostas que vão acabar com a dor de uma pessoa, de um coletivo ou da sociedade em geral. É para isso que fazemos pesquisa, desde a iniciação científica até o pós-doutorado, para encontrar respostas aos problemas sociais e ambientais do local e da região que estamos inseridos. Isso ganha ainda mais intensidade quando produzimos conhecimento científico dentro de uma universidade comunitária, que tem uma ligação umbilical com a região, no nosso caso da Unochapecó, com a Região Oeste de Santa Catarina – além de contribuir com as regiões de fronteira com o estado do Rio Grande do Sul e do Paraná.
Ano da edição: 2012 Autoras: Arlene Renk, Eliane Fistarol ISBN: 978-85-7897-095-6 Páginas: 149 Arlene Renk foi muito feliz em escrever um dicionário nada convencional, pois dicionários são sempre chatos, grandes, pesados e só nos dão as noções, conservadoras, dos vocábulos. No Dicionário nada convencional os vocábulos não recebem meras significações, eles são analisados e contextualizados, apresentando aquilo que realmente contribui para a visão ampla do mundo, para a quebra de padrões e preconceitos tão presentes em nossa cultura. Talvez por isso este livro tenha alcançado um público expressivo, superando as expectativas de venda. A 2º edição do Dicionário nada convencional chega ao público com uma nova cara. O texto, extremamente prático e bem formulado, teve poucas alterações, contudo, a nova estrutura de diagramação deixou-o mais agradável de ser lido. O corpo do livro recebeu um tratamento especial, com fotos de Eliane Fistarol que demonstram a competência e sensibilidade dela ao captar momentos de tamanha simplicidade e, ao mesmo tempo, cheios de significados, assim como o texto.
Ano da edição: 2024 Organizadores: Martin Kuhn, Daniela Leal, Diego Orgel Dal Bosco Almeida ISBN: 978-658032957-1 Páginas: 391 O que pode, afinal, o conhecimento em Educação? Em um contexto marcado pelo excesso de discursos e por transformações nos planos cultural, econômico, político e tecnológico, refletir sobre como produzimos conhecimento torna-se uma tarefa importante. Das reflexões às ações, quais mundos existem e que outros mundos são possíveis? A partir de perspectivas dos diversos campos de estudos da Educação, o VIII Colóquio Integrado das Linhas de Pesquisa e o II Seminário Diálogos Internacionais de Educação, realizados de forma concomitante, buscam contribuir para reflexões sobre a produção de conhecimento na área de Educação em diferentes perspectivas: formação de professores, currículo, práticas pedagógicas, diversidade, interculturalidade e educação inclusiva.
Ano de edição: 2025 Organizadores: Cláudia Battestin e Márcia Luíza Pit Dal Magro ISBN: 978-85-7897-385-8 Páginas: 324 As pesquisas que deram origem aos capítulos deste livro resultam de dissertações de mestrado defendidas durante o ano de 2023 no Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ), oriundas da Linha de Pesquisa 1: Formação de professores, currículo e práticas pedagógicas; e Linha 2: Diversidade, interculturalidade e educação inclusiva. As duas linhas perpassam pela reflexão e análise sobre como os desafios educacionais podem ser enfrentados a partir de uma abordagem crítica e transformadora, com o objetivo de promover práticas pedagógicas mais inclusivas e eficazes em diversos contextos. A práxis pedagógica, mencionada no título atribuído a esta obra, é compreendida como ação reflexiva e intencional, que articula teoria e prática em permanente diálogo com as demandas sociais, culturais e políticas do campo da educação. As pesquisas apresentadas neste livro expressam o compromisso do PPGE com uma formação docente crítica e cidadã, voltada à construção de práticas educativas que possibilitem a transformação da realidade educacional e social.
Ano da edição: 2022 Organizadores: Maria Assunta Busato; Junir Antônio Lutinski ISBN: 978-65-88029-69-5 Páginas: 215 A Covid-19 surgiu no final do ano de 2019 e disseminou-se rapidamente, tornando-se um desafio em saúde pública no mundo todo. Esta obra reúne reflexões, resultados de pesquisas e proposições de pesquisadores brasileiros, argentinos e bolivianos, acerca de grupos populacionais singularmente afetados pela Covid-19 e aponta caminhos para o enfrentamento das vulnerabilidades geradas durante a pandemia. Apresentam-se reflexões acerca das estratégias e políticas públicas adotadas pelos governos e autoridades de saúde que podem servir de base teórica para enfrentamento de crises em saúde, como a pandemia de Covid-19.
Ano de edição: 2025 Organizadores: Sady Mazzioni, Maurício Leite, Tatiane Salete Mattei, Ana Cláudia Lara Crizel ISBN: 978-85-7897-383-4 Páginas: 384 Está publicação materializa não apenas o sucesso da premiação, mas também deixa legado o empenho e a dedicação das empresas que integram essa importante causa. Ao longo das páginas deste e-Book, há relatos de empresas de diferentes portes, entidades e startups que encontraram na sustentabilidade não apenas uma diretriz ética, mas uma estratégia de inovação, competitividade e impacto positivo. São ações que demonstram como é possível conciliar o desenvolvimento econômico, responsabilidade social e preservação ambiental - pilares que sustentam um modelo necessário de negócios e legitimado pela sociedade.
Ano da edição: 2020 Organizadoras: Maria Aparecida Lucca Caovilla Silvana Winckler Bruna Fabris ISBN: 978-65-88029-14-5 Páginas: 374 Em agosto de 2020, o curso de Direito da Unochapecó completou 35 anos de atuação regional. Já o Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Direito (PPGD) celebrou, no mês de março, cinco anos de jornada. Dentre os motivos para comemorar, sobressaem mais de um milhar de profissionais formados pela Unochapecó, em nível de graduação e de pós-graduação Stricto Sensu (bacharéis e mestres em Direito), sem mencionar as inumeráveis turmas de especialistas que buscam nesta Universidade o aperfeiçoamento contínuo! O curso de Direito e o PPGD honram-se pela contribuição à formação intelectual crítica de profissionais e pesquisadores, com vistas à efetivação de práticas jurídicas que levem à promoção dos direitos da cidadania em todas as suas dimensões, com ênfase nos aspectos ambientais e transnacionais, no que diz respeito à pós-graduação. Para comemorar o fechamento deste ciclo, em parceria com o Observatório de Políticas Constitucionais Descolonizadoras para a América Latina (OPCDAL), foi organizada esta edição comemorativa com a participação e contribuição de professores(as) e mestres(as) que fizeram parte da história do Programa Stricto Sensu, com a publicação de artigos científicos em forma de capítulos, distribuídos nas Coletâneas: “Volume I – Direito, Cidadania e Socioambientalismo” e “Volume II – Direito, Cidadania e Atores Internacionais”.
Em 1960, a União Brasileira de Escritores, por meio de seu presidente, João Peregrino Júnior, e pelo seu vice-presidente, o escritor Jorge Amado, instituiu, em 25 de julho, o Dia Nacional do Escritor. A data tem a finalidade de mostrar a importância do profissional das Letras.A Argos Editora da Unochapecó parabeniza e incentiva todos os escritores por esta data especial. Como forma de prestigiar os autores que publicam pela Argos, na página da editora temos a seção “Voz do Autor”, que traz entrevista com os autores sobre sua trajetória acadêmica e sobre o título publicado.
Mario de Souza Chagas é Museólogo pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Atualmente, é diretor do Instituto Brasileiro de Museus e membro do conselho consultivo da Universidade Comunitária da Região de Chapecó. Na palestra, Chagas vai abordar o pensamento museológico do autor Mário de Andrade, através da análise da obra “Há uma gota de sangue em cada museu: uma ótica museológica de Mário de Andrade”, na qual o jovem Chagas parafraseia a obra de Andrade, que, durante a Primeira Guerra Mundial, afirmava em seu primeiro livro: “Há uma gota de sangue em cada poema.” A paráfrase ancora-se na identificação de uma veia poética pulsando nos museus e na convicção de que tanto no poema quanto no museu há “um sinal de sangue” a lhes conferir uma dimensão humana. Admitir a presença de uma gota de sangue nos museus significa também aceitá-los como arenas, espaços de conflito e campos de tensão.A palestra acontecerá na quinta-feira, dia 9 de junho, das 19h às 21h, na Oficina Cultural Casa Mário de Andrade, localizada na Rua Lopes Chaves, 546, bairro Barra Funda, São Paulo. A obra “Há uma gota de sangue em cada museu: uma ótica museológica de Mário de Andrade” estará disponível para vendas no local.
As artes verbais passaram por um intenso processo de reinvenção no período de fins do século XVII ao início do XX. Essa trajetória e as mudanças que nela ocorrem podem ser notadas através das obras de filósofos, retóricos, poetas, ficcionistas, críticos e historiadores literários, que refletem os diversos aspectos da literatura. Esta obra reúne uma ampla série de textos representativos desse percurso, em uma edição cuidadosa e minuciosamente anotada. Todos os ensaios presentes foram selecionados de uma forma diversificada, mas que juntas seguem o mesmo conjunto de critérios estabelecidos pelo organizador, sempre dando ênfase na discussão do conceito da literatura e sua correlação com o problema do objeto, do método e dos procedimentos crítico-analíticos próprios aos estudos literários. “Uma ideia moderna de literatura” acaba de receber uma nova edição revista. Conservada em sua concepção original, o livro foi revisado, recebendo uma edição aperfeiçoada. Também possui um novo formato gráfico, dividindo-se em dois volumes. Sobre o autor Roberto Acízelo de Souza graduou-se em letras pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, pós-graduou-se em teoria da literatura (mestrado e doutorado) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e fez estudos de pós-doutorado em literatura brasileira na Universidade de São Paulo. Foi professor de teoria da literatura na Universidade Federal Fluminense, e atualmente é professor titular de literatura brasileira na Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Entre suas publicações, figuram: Formação da teoria da literatura: inventário de pendências e protocolo de intenções (1987), O império da eloquência: retórica e poética no Brasil oitocentista (1999), iniciação aos estudos literários: objetos, disciplinas, instrumentos (2006), Introdução à historiografia da literatura brasileira (2007), Historiografia da literatura brasileira: textos fundadores – 1825-1888 (2014), História da literatura: trajetória, fundamentos, problemas (2014), Do mito das Musas à razão das Letras: textos seminais para os estudos literários – século VII a.C-século XVIII (2014), Variações sobre o mesmo tema: ensaios de crítica, história e teoria literária (2015), Um pouco de método: nos estudos literários em particular e nas humanidades em geral (2016), Na aurora da literatura brasileira: olhares portugueses e estrangeiros sobre o cânone nacional em formação – 1805-1885 (2017), E a literatura, hoje? Estudos de crítica, história e teoria literárias (2018), Teoria da literatura: trajetória, fundamentos, problemas (2018).
Nos dias 19 e 20 de novembro, a Editora Argos irá realizar a 5ª edição da Festa do Livro. Esta edição será especial.Obras da Editora estarão com até 70% de desconto!As compras realizadas durante a festa concorrem a um megakit com obras da Argos!Visite a Festa do Livro Argos e boas leituras!
Alex Sander da Silva é editor, escritor e professor pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), possui experiência na área de Filosofia da Educação, com ênfase em Fundamentos da Educação, Filosofia da Educação e Teoria Crítica da Educação, Educação Étnico Racial, Formação Cultural, Ética e Estética na Educação.Sua obra, “Educação e experiência estética: desencantamento do conceito educativo”, foi publicada pela Argos em parceria com a Editora da Unesc. Neste livro o autor estimula o leitor a entender os elementos opostos nos processos culturais, sociais e educacionais, obtendo um pensamento filosófico, identificador e crítico. “O esforço de Alex é pensar a educação dentro de seu limite, sem por isso abandonar sua possibilidade”, afirma Nadja Hermann no prefácio da obra.A obra de Alex aborda a concepção de Theodor W. Adorno sobre o desencantar da educação, tornando-se tão fundamental para a reflexão educacional que a expressão foi tomada de empréstimo pelo autor para constituir o título do livro, evidenciando a tensão dialética no eixo da educação. Alex comenta que o desencantar a educação é possibilitar a superação da apática limitação do próprio conceito, derivado da diminuição da identidade cientificista e pragmatista.
O Prêmio ABEU 2016 teve suas inscrições abertas no dia 15 e contará com a curadoria do Prof. José Castilho Marques Neto, que terá o desafio de formar a comissão avaliadora. Doutor em Filosofia pela Universidade de São Paulo, Prof. Castilho, que esteve por mais de 20 anos ligado ao setor editorial universitário, especializou-se também em políticas públicas de livro, leitura e bibliotecas, sendo consultor de organismos nacionais e internacionais de editoração e leitura, além de agências de fomento à pesquisa. O Prêmio teve sua primeira edição em 2015 e, para 2016, a novidade é o aumento do número de categorias, agora cinco: Ciências Humanas; Ciências da Vida; Ciências Naturais e Matemáticas; Ciências Sociais e da Expressão; e Projeto Gráfico. As editoras universitárias (associadas ou não à ABEU) poderão inscrever até 03 livros por categoria. As inscrições vão até o dia 12 de agosto, pelo site www.premioabeu.com.br
A obra “Bandidos, forasteiros e intrusos: história do crime no oeste catarinense na primeira metade do século XX” faz uma reflexão sobre a criminalidade na região oeste de Santa Catarina na primeira metade do século XX. Através de muitas pesquisas documentais e investigações feitas por meio de jornais, entrevistas, consultas em processos criminosos, arquivados nos municípios de Chapecó e Xanxerê, o autor buscou um entendimento, sobretudo nas décadas de 1920 e 1930, sobre o crime, criminosos, forasteiros e a justiça, a forma como os fatos aconteciam, como eram solucionados, e sua relação com o atributo “terra de gente violenta”, que a região recebeu naquela época.“O processo de colonização, perpetrado a partir da década de 1920, foi marcado pela disputa violenta, em que as maiores vítimas foram os moradores locais, caboclos e índios. Autos de processos criminais, corroborados por depoimentos de antigos moradores, traçam o perfil de uma situação que privilegiou o uso da força física, política e policial.” (MARQUETTI, 2008, contracapa).A região era marcada como rota para fugas de bandidos e bandoleiros, como lugar de passagem para forasteiros entre os estados do Rio Grande do Sul e Paraná. O autor ainda problematiza as percepções de testemunhas, advogados, juízes, promotores, delegados envolvidos nos processos a respeito da suposta natureza do crime e do criminoso.Para adquirir acesse: http://goo.gl/fzLRfJ
Focado no combate à pobreza e às desigualdades sociais, o cooperativismo de crédito solidário construiu um sistema financeiro voltado para a maioria das pessoas do território brasileiro, tendo em vista que um reduzido número de instituições financeiras concentram os maiores recursos e tomam as decisões importantes, que afetam a vida financeira de milhares de pessoas e empresas. Essa concentração financeira impede que as camadas mais pobres da sociedade Brasileira possam participar dessas decisões.As centrais de cooperativa de crédito solidário precisam avançar e ousar. Na obra “Finanças e solidariedade: cooperativismo de crédito rural solidário no Brasil”, Fábio Luiz Búrigo deixa clara a importância de não permitir que terceiros dirijam as ideias pelas associações, isso para evitar que elas se desviem de seus objetivos. O autor analisa as potencialidades e fragilidades dessa iniciativa no combate à pobreza e à desigualdade. Iniciativas financeiras voltadas aos pobres são uma possibilidade promissora de transformação social, busca-se, por meio delas, diminuir a exclusão bancária e democratizar o sistema financeiro nacional.