Aborda a atuação das companhias colonizadoras do início do período republicano até meados do século XX. O processo de apropriação privada da terra foi impulsionado pelas colonizadoras, que comercializaram grandes áreas em lotes destinados à agricultura familiar e reconstruíram o espaço regional a partir de interesses particulares.
Ano da publicação: 2009 Autor: José Carlos Radin ISBN: 978-85-98981-97-0 Páginas: 322
Renilda Vicenzi explora e descreve as práticas sociais e produtivas das multidões de colonos-camponeses da região que repetiram, grosso modo, o destino de seus ancestrais. Em trabalho verdadeiramente etnográfi
O objetivo é partilhar pesquisas, experiências e reflexões sobre práticas e noções na área da segurança pública e debater sobre tecnologias e inovações sociais p
A obra retrata, por meio de fotografias, os marcos deixados da luta pela terra no oeste de Santa Catarina, por parte daqueles que por longo período foram expropriados, um evento que deixou marcas em diferentes aspectos; poré
Em seu livro, Maria Bernardete Ramos Flores mostra como, do nascimento da República ao Estado Novo, toda uma maquinaria social se constituiu no Brasil em torno do objetivo de sanear os corpos diagnosticados como doentes. Na cena e
A obra aborda as relações entre sociologia e conhecimento. Mais precisamente, compreende uma introdução à abordagem sociológica do problema do conhecimento: as relações que se estab
Esta obra explora o processo de formação de políticas públicas a partir de uma abordagem que integra sociedade civil e Estado, focando na interação entre atores sociais e instituiçõ
Debruçar-se hoje sobre o planejamento urbano no Brasil, e mesmo no mundo, é trabalhar sobre um campo de incertezas. A empiria se apresenta como forma de reflexão à medida que nos apresenta testemunhos de
Este livro, fruto de discussões oriundas do GT da ANPEPP “Tecnologias, subjetividades, políticas e escritas de pesquisa”, abrange diferentes possibilidades de pesquisa cujo fio condutor foi o PesquisarCOM c
Esta publicação se coloca como uma antologia com autores que pretendem colaborar na intersecção da criatividade, artes e tecnologias digitais. Os artigos publicados manifestam diferentes interesses e abordagen
“Qual o melhor ângulo para se ler a literatura? E as outras artes? E o mundo?”. Com esses questionamentos, que têm povoado o campo dos saberes atuais, Evando Nascimento introduz os ensaios publicados neste livro,
Temos aqui um rigoroso estudo que estimula e que ensina a trilhar caminhos e a desenvolver meios criteriosos para a prática da pesquisa científica. A publicação deste estudo, tanto pelo original e denso quadro
Será que o “velho” ou o “idoso” existe mesmo? Será que ele volta a ser criança? Será que não é mais produtivo? Já está ultrapassado? Acaso ele estaria conden