Mito e história na colonização do oeste catarinense
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Renilda Vicenzi explora e descreve as práticas sociais e produtivas das multidões de colonos-camponeses da região que repetiram, grosso modo, o destino de seus ancestrais. Em trabalho verdadeiramente etnográfico, descreve as festas civis e religiosas, as crenças e crendices, a medicina e medicamentos domésticos, as moradias e benfeitorias etc. desses pequenos proprietários.
Ano da edição: 2009 Autora: Renilda Vicenzi ISBN: 978-85-98981-95-6 Páginas: 162
Discutindo aspectos importantes da situação econômica e social do estado de Santa Catarina no início do século XXI, o livro permite aos leitores uma visão atualizada sobre as principais tendê
Fazendo cidade é uma obra de análise crítica e reflexiva que nos permite viajar ao passado para ver o presente com outros olhos. Seu foco é o extremo oeste catarinense, principalmente a cidade de São Mi
Os textos que compõem esta obra enfocam temáticas voltadas, sobretudo, ao meio rural; porém, mostram também a relação estabelecida com a cidade. São fruto de circunstâncias diversas:
Esta obra, do professor Alceu Antonio Werlang, contribui para o entendimento do processo de colonização do oeste catarinense. A pesquisa mantém seu significado e importância e é disponibilizada aos profi
Dividida em quatro capítulos, a obra apresenta os ciclos que constituíram a economia regional: a pecuária, a erva-mate, a madeira e a agroindústria. O autor focalizou sua pesquisa na seguinte problem&aacu
O processo de colonização da região oeste de Santa Catarina perpetrado a partir da década de 1920 foi marcado pela disputa quase sempre violenta, cujas maiores vítimas foram os moradores locais. Autos d
Proposições como este livro representam possibilidades de valorar importantes figuras contemporâneas que contribuíram e inspiraram sobremaneira determinados contextos ao longo de sua trajetória de vida.
O Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Unochapecó traz parte da sua contribuição para esta coletânea. A Parte I foca nas dimensões societárias, discutindo
Neste livro não se defende o retorno anacrônico à crítica de rodapé, tampouco a reedição nostálgica do “Suplemento Dominical”, do Jornal do Brasil, ou do “Suplement
Esta obra apresenta um “projeto democrático radical”, o avanço em um experimentalismo mais vibrante em países grandes e marginalizados como o Brasil. Em seus textos, Mangabeira desenvolve as bases de uma
Chartier surpreende afinidades e contradições entre ordens discursivas muito diferentes, como o universo do manuscrito, o mundo da cultura impressa e a contemporaneidade da era digital. Nesse caso, o historiador mostra-se c
De repente, eles nos olham nos olhos e dizem adeus; e nós nos perguntamos onde foi parar a infância deles. Ela se foi, enquanto nós esperávamos que eles fizessem isso ou aquilo, que fossem um pouco mais maduros