Enigmas - egípcio, barroco e neobarroco na sociedade e na arte
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O filósofo italiano Mario Perniola discorre sobre o problema do tempo presente. Propõe-nos que o passado no presente vive, ou melhor, sobrevive fisicamente nesse turbilhão de imagens no qual nossa sociedade se constitui.
Ano da publicação: 2009 Autor: Mario Perniola ISBN: 978-85-7897-008-6 Título Original: Enigmi: il momento egizio nella società e nell arte Tradução: Carolina Pizzolo Torquato
Em seu livro, Maria Bernardete Ramos Flores mostra como, do nascimento da República ao Estado Novo, toda uma maquinaria social se constituiu no Brasil em torno do objetivo de sanear os corpos diagnosticados como doentes. Na cena e
Este livro pretende oferecer diversas visões a respeito da Arte em uma mesma obra, provenientes de estudos com bases teóricas distintas. O leitor é convidado a buscar, em fontes diversas, respostas (ou mais perguntas
Esta publicação se coloca como uma antologia com autores que pretendem colaborar na intersecção da criatividade, artes e tecnologias digitais. Os artigos publicados manifestam diferentes interesses e abordagen
“Qual o melhor ângulo para se ler a literatura? E as outras artes? E o mundo?”. Com esses questionamentos, que têm povoado o campo dos saberes atuais, Evando Nascimento introduz os ensaios publicados neste livro,
Os estudos aqui reunidos demonstram as tantas possibilidades analíticas que se abrem quando observados os casos de escândalo nas artes e nas letras brasileiras. Por diferentes caminhos, as situações estudadas f
Os estudos aqui reunidos demonstram as tantas possibilidades analíticas que se abrem quando observados os casos de escândalo nas artes e nas letras brasileiras. Por diferentes caminhos, as situações estudad
Os textos que compõem este livro aproximam a tecnologia da informação das situações do cotidiano. A despeito da complexidade das pesquisas, sua pertinência alcança as necessidades do dia a
A arte intriga, questiona, traz controvérsias. Aisthesis procura entender essa arte, que, como diz a autora, é mais que um conceito, é subjetiva e deve ser sentida. Não há respostas, e sim uma magn&iacu
Esta obra apresenta um “projeto democrático radical”, o avanço em um experimentalismo mais vibrante em países grandes e marginalizados como o Brasil. Em seus textos, Mangabeira desenvolve as bases de uma
A obra apresenta uma reflexão sobre as possibilidades de uso do museu para o ensino, em especial o ensino de História; analisa-se o firme compromisso do museu com a pesquisa e com a comunicação. Régis L
Neste livro não se defende o retorno anacrônico à crítica de rodapé, tampouco a reedição nostálgica do “Suplemento Dominical”, do Jornal do Brasil, ou do “Suplement
A crítica da autora descarta “toda a estética e toda a fetichização da literatura; pensa em sua materialidade, nos suportes concretos do livro, na indústria literária e cultural, as editora