Neste livro não se defende o retorno anacrônico à crítica de rodapé, tampouco a reedição nostálgica do “Suplemento Dominical”, do Jornal do Brasil, ou do “Suplemento Literário”, do Estado de S. Paulo, mas, pelo contrário, se investe na criação de um novo tipo de comentário crítico. Trata-se de imaginar uma crítica literária e cultural animada por uma bem-vinda esquizofrenia produtiva, valorizadora de analistas que saibam ser bilíngues em seu idioma.
Ano da edição: 2011 Autor: João Cezar de Castro Rocha ISBN: 978-85-98981-88-8 Páginas: 443
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Em A(s) mulher(es) que eu amo, Eros Grau apresenta contos que se passam em Paris e Lisboa, lugares onde o autor morou. Em páginas nas quais o imaginário oscila entre ficção e realidade passam mulheres como Leo
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