"As armas penadas" é um conto popular de sucesso. A história nasceu na voz do artesão João Tartaruga, em São Luís de Piratininga, no interior de São Paulo - e é daí que vem a pronúncia do "L" como "R" de "armas penadas" -, para ganhar o mundo, primeiro na voz do folclorista Fernando Lébeis, depois na voz da contadora de histórias Benita Pietro. Brincando com o universo dos acasos, medos e ambições, a história tem como marcas principais o seu jogo de vozes "agudas"; a alternância de claros e escuros - da noite na floresta ao diamante que alumiava tudo -; o tom de terror que percorre a narrativa e seu desfecho inesperado e quase anedótico, para aliviar a tensão provocada, certamente, num ouvinte atento. É um livro indispensável a qualquer bibloteca infantil e a um bom contador de histórias.
Ano da edição: 1999 Autora: Benita Prieto ISBN: 85-86311-30-8 Páginas: 24
O objetivo é partilhar pesquisas, experiências e reflexões sobre práticas e noções na área da segurança pública e debater sobre tecnologias e inovações sociais p
Reúnem-se neste volume ensaios representativos dos estudos especializados do autor desenvolvidos nos últimos 12 anos. Não obstante a multiplicidade dos tópicos tratados – desde uma escritora do sé
Com textos assinados por pesquisadores de diferentes quadrantes do País e ocupando-se de obras em circulação em diferentes momentos e recorrendo a diferentes matrizes teóricas e críticas, este livro n&a
Esta obra explora o processo de formação de políticas públicas a partir de uma abordagem que integra sociedade civil e Estado, focando na interação entre atores sociais e instituiçõ
Discutindo aspectos importantes da situação econômica e social do estado de Santa Catarina no início do século XXI, o livro permite aos leitores uma visão atualizada sobre as principais tendê
O autor dá conta de toda uma produção sobre a profissão e a formação docentes, onde confluem duas dimensões importantes – o pensamento e a ação – que interpelam a
A obra de Hannah Arendt suscita reflexões, ações e posicionamentos morais sobre fenômenos humanos contemporâneos. Com essa perspectiva, estudiosos do pensamento arendtiano se congregam para refletir sobre
Continuidades efêmeras foi escrito a partir da análise de duas revistas cariocas que circularam nas últimas décadas no Brasil: 34 Letras e José – Literatura, Crítica & Arte. Ambas t
Este livro, fruto de discussões oriundas do GT da ANPEPP “Tecnologias, subjetividades, políticas e escritas de pesquisa”, abrange diferentes possibilidades de pesquisa cujo fio condutor foi o PesquisarCOM c
Um mês e grandes histórias. Entre os dias 17 de abril e 18 de maio de 1929, de automóvel, lancha, trem, e até mesmo sobre mulas, Adolfo Konder, então governador de Santa Catarina, percorre o oeste catari
Em seu livro, Maria Bernardete Ramos Flores mostra como, do nascimento da República ao Estado Novo, toda uma maquinaria social se constituiu no Brasil em torno do objetivo de sanear os corpos diagnosticados como doentes. Na cena e
Eis aqui a segunda edição da Filosofia aristotélica da linguagem. Hoje, bem mais do que antes, percebo que tal livro pode ser compreendido e utilizado como uma introdução à História