Entre Ilustres e anônimos: a concepção de história em Machado de Assis
A partir de R$ 49,00
Comprar
Entre ilustres e anônimos: a concepção de história em Machado de Assis traz uma questão bastante original, ao subverter o modo como tradicionalmente Clio vem sendo estudada quando se trata do Bruxo do Cosme Velho. Afinal, analisar uma concepção de história é normalmente uma tarefa a que se dedicam ensaístas quando estudam a obra de historiadores. Mas aqui não se trata de Heródoto ou de Políbio, de Ranke ou de Varnhagen. Neste livro, a figura central é nosso maior escritor, e se trata de compreender sua visão sobre a história, entendida enquanto saber. Nesse intuito, a autora conduz o leitor ao incontornável ensaio machadiano sobre o instinto de nacionalidade e às deliciosas crônicas da série “A Semana”. Isto após uma primeira e obrigatória escala pelos historiadores do século XIX, às voltas com as tentativas para pensar e escrever a história no Brasil, e não sem passar pelos debates que atravessam a fortuna crítica machadiana. Desse percurso, ela faz emergir uma figura igualmente inesperada: não um novo Machado de Assis, e sim um escritor herético.
Ano da edição: 2016 Autora: Raquel Campos Capa: brochura Edição: 1. ed. Idioma: português ISBN: 978-85-7897-177-9 Número de páginas: 273
Esta obra propõe a leitura individual de todos os romances de Machado de Assis, além de apontar hipóteses para a leitura dos contos e das crônicas. Os textos reunidos apostam na necessidade de revigorar os estu
Reúnem-se neste volume ensaios representativos dos estudos especializados do autor desenvolvidos nos últimos 12 anos. Não obstante a multiplicidade dos tópicos tratados – desde uma escritora do sé
Chartier surpreende afinidades e contradições entre ordens discursivas muito diferentes, como o universo do manuscrito, o mundo da cultura impressa e a contemporaneidade da era digital. Nesse caso, o historiador mostra-se c
Esta obra é uma tentativa de trabalhar a história e a cultura pela mediação da memória; apresenta uma narrativa fluida e instigante, com um tratamento teórico-metodológico que articula uso
Renilda Vicenzi explora e descreve as práticas sociais e produtivas das multidões de colonos-camponeses da região que repetiram, grosso modo, o destino de seus ancestrais. Em trabalho verdadeiramente etnográfi
Diversas partes do mundo se unem para discutir História e perspectivas da esquerda, num Seminário internacional. A Fundação Perseu Abramo (Brasil), a Fundação Jean Jaurès (França) e
A tese que deu origem a este livro foi agraciada com o III Prêmio CBCE de Literatura Científica, concedido pelo Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE), e também recebeu Menção Honr
A produção literária, cultural e artística entre 1890-1920 reunida sob o termo “Belle Époque” é representada na historiografia com um pálido traço que sugere transi&cced
O livro tem como fio condutor a análise da relação entre conhecimento, sob diferentes enfoques epistemológicos e metodológicos. Os textos, mesclam o debate teórico com a coleta de dados emp&iacut
Eis aqui a segunda edição da Filosofia aristotélica da linguagem. Hoje, bem mais do que antes, percebo que tal livro pode ser compreendido e utilizado como uma introdução à História
Na década de 1920, a literatura brasileira, radicalizando inquietações e tendências que se anunciavam desde a virada do século XIX para o XX, viu-se sacudida por uma onda de renovação ao me
Discutindo aspectos importantes da situação econômica e social do estado de Santa Catarina no início do século XXI, o livro permite aos leitores uma visão atualizada sobre as principais tendê