Essa coleção traz temas que, dentro do cenário nacional, causam debates e opiniões diferentes. As obras vêm com essa premissa de mostrar temas que necessitam de algum tipo de debate e formação própria de opinião, trazendo informações para que as pessoas se situem sobre o tema, através de vários olhares e possibilidades de análise do tema abordado. As obras são compostas tanto por textos de um único autor, quanto por diversos autores em forma de livro organizado.
Algumas obras da coleção: Currículo e mídia educativa brasileira: poder, saber e subjetivação Esta obra tem seu estudo centrado na discussão sobre a produção de práticas, sentidos e estratégias de governo. É um estudo sobre aquilo que é efetivamente enunciado por uma porção dos discursos da mídia educativa brasileira sobre a escola, o currículo e o professor. Marlucy Alves Paraíso concebe o discurso como prática objetivadora e produtora, disposta por técnicas de poder, modos de saber e efeitos de verdade.
Dizer o que não se deixa dizer: para uma filosofia da expressão Revitalizar – esta é a palavra-chave da leitura de “Dizer o que não se deixa dizer”, de Rodrigo Duarte. Dizer o que não se quer dizer, o que não se deve, não se pode, não se permite ou o que não se pensou dizer? No livro é colocado em cena o conceito de expressão.
Exercícios críticos: leituras do contemporâneo Em “Exercícios críticos”, há uma tentativa de aproximar a crítica, literária também, de outros espaços, para além da sala de aula das universidades. Diante deste desafio, o autor coloca outro: o de tornar-se bilíngue em seu próprio idioma; ou, como ele denomina no decorrer de suas discussões, a esquizofrenia produtiva.
Literatura do Presente: história e anacronismo dos textos A obra propõe a leitura da literatura das últimas décadas a partir do modo como recoloca em cena os problemas do conhecimento e da experiência na literatura, reformulados pela modernidade e, num certo sentido, abandonados pelo modernismo. Para isso, Susana Scramim faz a leitura das obras de alguns autores e analisa como eles retomam os arquivos da modernidade e se posicionam diante do tempo, investigando o trânsito de determinada questão de uma obra para outra. |