Modernismo Brasileiro: manifesto e textos afins do período modernista e seus desdobramentos
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Na década de 1920, a literatura brasileira, radicalizando inquietações e tendências que se anunciavam desde a virada do século XIX para o XX, viu-se sacudida por uma onda de renovação ao mesmo tempo incentivada e repercutida por proclamações públicas de feição escandalosa e proselitista. Foi a era dos manifestos e textos congêneres – editoriais de periódicos, discursos, conferências, artigos críticos de intervenção, balanços reflexivos –, que, embora refluindo progressivamente, se estenderia até os anos 1970.
Neste volume reúne-se parte representativa dessa produção, constituída não só por trabalhos bem conhecidos, mas também por escritos relegados ao esquecimento e hoje de difícil acesso, ainda que de relevância histórica inquestionável. Em edição tecnicamente esmerada, baseada em fontes fidedignas e cuidadosamente anotada, o livro disponibiliza os principais textos doutrinários do modernismo brasileiro, e assim guarda relação estreita com a obra Revoluções literárias: manifestos das principais vanguardas modernistas (Editora Argos, 2022), dedicada ao modernismo internacional.
O objetivo é partilhar pesquisas, experiências e reflexões sobre práticas e noções na área da segurança pública e debater sobre tecnologias e inovações sociais p
Um mês e grandes histórias. Entre os dias 17 de abril e 18 de maio de 1929, de automóvel, lancha, trem, e até mesmo sobre mulas, Adolfo Konder, então governador de Santa Catarina, percorre o oeste catari
Reúnem-se neste volume ensaios representativos dos estudos especializados do autor desenvolvidos nos últimos 12 anos. Não obstante a multiplicidade dos tópicos tratados – desde uma escritora do sé
O trabalho de maior responsabilidade de Sylvia Molloy foi o de articular a literatura à ética, pelos elementos autorreflexivos que fazem a graça e a perdição do texto autobiográfico. Sua escrita
A obra de Hannah Arendt suscita reflexões, ações e posicionamentos morais sobre fenômenos humanos contemporâneos. Com essa perspectiva, estudiosos do pensamento arendtiano se congregam para refletir sobre
Num período que se estende de fins do século XVII ao início do XX, as artes verbais passam por um processo de verdadeira reinvenção, configurando-se um trânsito que conduziria do velho conceito de
Será que o “velho” ou o “idoso” existe mesmo? Será que ele volta a ser criança? Será que não é mais produtivo? Já está ultrapassado? Acaso ele estaria conden
Neste livro não se defende o retorno anacrônico à crítica de rodapé, tampouco a reedição nostálgica do “Suplemento Dominical”, do Jornal do Brasil, ou do “Suplement
A obra reúne artigos apresentados no X Colóquio Internacional de Comunicação para o Desenvolvimento Regional (Regiocom), realizado na Unochapecó, no período de 10 a 12 de agosto de 2005. O livro
O jovem Mário de Andrade, durante a Primeira Guerra Mundial, afirmava em seu primeiro livro: “Há uma gota de sangue em cada poema”. Parafraseando o poeta e com base em suas reflexões e práticas, o