Oral por escrito: A oralidade na ordem da escrita, da retórica à literatura
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No conjunto de textos que compõem este livro, escritos a partir do ponto de vista da antropologia, da história e dos estudos literários, há em comum uma arqueologia de discursos que remove, nos materiais estudados, as camadas de sentido, permitindo com isso imaginar as modalidades históricas de seus usos sucessivos, inclusive os acadêmico-disciplinares. Assim, se vai, de certo modo, na contramão da monumentalização histórico-literária dos discursos, construída no interior de sistemas críticos que só permitem abstrair o caráter de acontecimento do oral, apagando ou tornando por vezes invisíveis suas manifestações ou os seus “índices” aos olhos do leitor do presente.
Ano da publicação: 2018 Co-edição: Editora UFSC ISBN: 978-85-7897-219-6 Número de páginas: 258 Organizadora: Andrea Daher
Num período que se estende de fins do século XVII ao início do XX, as artes verbais passam por um processo de verdadeira reinvenção, configurando-se um trânsito que conduziria do velho conceito de
A crítica da autora descarta “toda a estética e toda a fetichização da literatura; pensa em sua materialidade, nos suportes concretos do livro, na indústria literária e cultural, as editora
Originalmente uma pesquisa de doutorado, este livro procura entender como o suplemento Mais!, publicado de 1992 a 2010, no jornal Folha de S. Paulo, enfocou a literatura brasileira nos anos 1990 e início dos anos 2000. A partir da
A obra propõe a leitura da literatura das últimas décadas a partir do modo como recoloca em cena os problemas do conhecimento e da experiência na literatura, reformulados pela modernidade e, num certo sentido,
A exemplo do livro Variações sobre o mesmo tema (2015), figuram neste volume trabalhos representativos dos estudos especializados do autor. Homogêneos quanto à perspectiva conceitual adotada, os ensaios e
Este volume, além da narrativa que lhe empresta o título, na qual o autor empreende uma reflexão sobre sua formação acadêmica e trajetória profissional, reúne ensaios diversos sobre
Os estudos aqui reunidos demonstram as tantas possibilidades analíticas que se abrem quando observados os casos de escândalo nas artes e nas letras brasileiras. Por diferentes caminhos, as situações estudad
A arte intriga, questiona, traz controvérsias. Aisthesis procura entender essa arte, que, como diz a autora, é mais que um conceito, é subjetiva e deve ser sentida. Não há respostas, e sim uma magn&iacu
O objetivo é partilhar pesquisas, experiências e reflexões sobre práticas e noções na área da segurança pública e debater sobre tecnologias e inovações sociais p
Revitalizar – esta é a palavra-chave da leitura de Dizer o que não se deixa dizer, de Rodrigo Duarte. Dizer o que não se quer dizer, o que não se deve, não se pode, não se permite ou o que
Este livro, fruto de discussões oriundas do GT da ANPEPP “Tecnologias, subjetividades, políticas e escritas de pesquisa”, abrange diferentes possibilidades de pesquisa cujo fio condutor foi o PesquisarCOM como p
Esta obra apresenta um “projeto democrático radical”, o avanço em um experimentalismo mais vibrante em países grandes e marginalizados como o Brasil. Em seus textos, Mangabeira desenvolve as bases de uma