Postado em 12 de Julho de 2016 às 16h10

“Enigmas: egípcio, barroco e neobarroco na sociedade e na arte”

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O filósofo italiano Mario Perniola discorre nas páginas de “Enigmas: egípcio, barroco e neobarroco na sociedade e na arte” sobre o problema do tempo presente. Perniola entrevê na arte e na civilização egípcia partindo do princípio de que foi típica da civilização egípcia a tendência em compreender numa única dimensão temporal o antigo e o novo, colocando-os um ao lado do outro e deixando aberta a contradição que disso deriva. Mario Perniola nos propõe que o passado no presente vive, ou melhor, sobrevive fisicamente nesse turbilhão de imagens no qual nossa sociedade se constitui.
Algumas obras mais conhecidas de Perniola são: “Repensando o ritual: sexualidade, morte e mundo” (2000), “Sex-appeal do inorgânico” (2005), “Contra-comunicação” (2006) e “Os situacionistas”.

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