Postado em 21 de Dezembro de 2017 às 16h20

“O cheiro como critério: em direção a uma política olfatória em curadoria”

Notícias em destaque (318)
Essa obra é engajada em novas possibilidades de investigar a atividade de curadoria em seus aspectos inovadores. Entre eles, a possibilidade de abandonar estrategicamente o que o autor da obra, Gaudêncio Fidelis, chama de “regime do ocularcentrismo”, em que o olhar tornou-se o centro absoluto da construção das prerrogativas de formação canônica e, por consequência, regulador das abordagens interpretativas. Como alternativa, o autor propõe o olfato como uma via interpretativa a ser explorada, abrindo um campo de possibilidades para o engajamento de outros sentidos na realização de abordagens curatoriais para a produção artística. Ao fazê-lo, O cheiro como critério inova em sua perspectiva antiformalista do estabelecimento de plataformas curatoriais na atualidade, assim como dá sua contribuição para a produção de conhecimento original para a disciplina de História da Arte e afins.

Veja também

Livro retrata tradição dos produtos coloniais16/03/16 Salame, queijo, pão caseiro, vinho e pé de moleque. Além de deliciosos, esses alimentos são muito tradicionais, e quase sempre estão na mesa de quem mora no oeste catarinense. A produção desses alimentos ocorre de forma artesanal, em pequenos estabelecimentos agrícolas familiares, que se baseiam em um conjunto de conhecimentos tradicionais para sua......

Voltar para Notícias