Este livro faz parte de uma virada no modo de entender o jornalismo. Até recentemente, ele era pensado por meio de categorias do século passado, de teorias da informação que utilizavam um modelo de fluxo linear. Este livro subverte o modelo e propõe que pensemos o jornalismo a partir do conceito de experiência, que ocorre em uma teia de relações que se tecem e entretecem continuamente, criando e recriando mantos de significados que nos recobrem. Questiona quem produz e quem consome a notícia no mundo de hoje, indaga até que ponto o jornalismo é uma janela para o mundo. Atravessa a janela e observa o jornalismo pelo seu avesso. Revê conceitos consagrados, tais como fontes, canais, veículos, agenda, informação, atualidade, temporalidade, o fático e o fictício. Os autores não se prendem a rótulos acadêmicos e a velhas teorias. Relatam experiências pessoais, em linguagem descontraída e bem-humorada. Ilustram suas reflexões com casos vividos, histórias do cotidiano e episódios do jornalismo diário, que tornam a leitura agradável. Suscitam mais perguntas que respostas e repõem o jornalismo na complexidade que lhe é inerente.
Publicado de 1992 a 2010, o caderno Mais!, do jornal Folha de S. Paulo, foi um dos principais suplementos de divulgação da literatura no país nas últimas décadas.
Reúne 15 artigos de professores de algumas das principais escolas de comunicação do país. Os autores tratam de temas relevantes a quem quer que se interesse pela forma&c
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