A Associação Chapecoense de Futebol completa 50 anos. Veio ao mundo no dia 10 de maio de 1973. Este livro é, principalmente, uma singela homenagem do autor para o cinquentenário da Chape. Cinquenta anos n&atil
Conhecido pela defesa do imaterialismo, o filósofo irlandês George Berkeley (1685-1753) fez importantes contribuições para várias áreas fundamentais da filosofia (metafísica, filosofia da c
Luiz César de Sá se interroga neste livro sobre as técnicas letradas na base do funcionamento de querelas da França dos séculos XVI e XVII. Os métodos empregados na análise de escritos
Os estudos aqui reunidos demonstram as tantas possibilidades analíticas que se abrem quando observados os casos de escândalo nas artes e nas letras brasileiras. Por diferentes caminhos, as situações estudad
Os estudos aqui reunidos demonstram as tantas possibilidades analíticas que se abrem quando observados os casos de escândalo nas artes e nas letras brasileiras. Por diferentes caminhos, as situações estudadas f
Por mais familiares que os termos estampados no titulo deste ensaio possam parecer, atestam a grande distância que nos separa de um passado em que a conveniência necessária entre as palavras e as coisas estava exposta
A produção literária, cultural e artística entre 1890-1920 reunida sob o termo “Belle Époque” é representada na historiografia com um pálido traço que sugere transi&cced
Em Mito e literatura, o leitor encontrará essencialmente cinco aulas de hermenêutica. Na verdade, são autênticas master classes, dedicadas a cinco obras da literatura latino-americana do século XX que seg
Ano da edição: 2022 Organizadores: Maria Bernadete Pinto dos Santos, Florence Moellmann Cordeiro de Farias e Joana Guilares de Aguiar. ISBN: 978-65-89369-21-9 Páginas: 296 Esta coletânea apresenta, ao longo dos seus 13 (treze) capítulos, abordagens de temas concernentes aos processos e estratégias de ensino e aprendizagem de conceitos científicos à luz dos pressupostos teóricos da aprendizagem significativa, da concepção freireana da educação dialógica e libertadora e da transdisciplinaridade. Há também as contribuições relativas à utilização de recursos midiáticos para o Ensino de Ciências como as tecnologias de informação e comunicação, história em quadrinhos eletrônica, livro paradidático e uma análise semiótica do potencial de animês e mangás para criação de produto educacional. Destacamos também a discussão dos pressupostos teóricos-metodológicos da aprendizagem colaborativa e a contribuição histórico- cultural de Vigotski para o Ensino Ciências/Química.
Ano da edição: 2022 Organizadores: Eduardo Sens dos Santos ISBN: 978-85-62615-16-0 Páginas: 961 Esta publicação tem múltiplos objetivos. É homenagem, uma homenagem sincera e calorosa a um dos grandes nomes do Ministério Público catarinense. É construção, à medida que edifica mais um andar na História do nosso Ministério Público. É orgulho, sim, transbordando do peito, orgulho ao exibir uma instituição bicentenária que desde sempre agiu em defesa da sociedade e da justiça, como provam os autos que o leitor agora tem em mãos. E é, por fim, valorosa contribuição à cultura, porque o acesso a registro de tamanha magnitude nas mãos de pesquisadores, cientistas sociais, historiadores permitirá novas e constantes releituras da nossa História. (Eduardo Sens dos Santos - Coordenador dos trabalhos)
Ano da edição: 2019 Organizador: Alexsandro Stumpf ISBN: 978-85-7897-318-6 Páginas: 151 Em sua 7ª edição, o evento já se consolidou como um dos principais encontros da Unochapecó para a troca de experiências entre todas as áreas do conhecimento científico. Os melhores trabalhos socializados na modalidade de comunicação oral, em cada um dos cinco eixos temáticos (pesquisa ensino médio, pesquisa graduação, pesquisa pós-graduação, ensino e extensão) receberam o prêmio “Produção Acadêmica” e tiveram a oportunidade de produzir um artigo completo para publicação neste livro. São trabalhos que representam os caminhos da formação universitária em suas várias fases: inicialmente aproximando aqueles que buscam o ingresso em uma instituição de ensino superior; perpassando pelo ensino da graduação, pelo despertar para a realização de ações comunitárias e pela inserção de novos pesquisadores na iniciação científica; até a formação continuada e as perspectivas da evolução de competências e habilidades profissionais e acadêmicas diante da pós-graduação.
Ano da edição: 2018 Organizadoras: Rosana Maria Badalotti, Cristiane Tonezer, Dunia Comerlatto ISBN: 978-85-7897-300-1 Páginas: 700 Esta publicação é resultado da realização do “II Seminário Regional: Território, Territorialidades e Desenvolvimento Regional: os Movimentos Sociais”, que aconteceu entre os dias 10 e 11 de novembro de 2016, na Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ), e contou com a promoção do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Políticas Sociais e Dinâmicas Regionais e copromoção do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação. Esta obra contou com o apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc). Esta obra apresenta parte de textos proferidos em conferências, mesas-redondas e nos quatro grupos de trabalho – Movimentos Sociais Rurais; Movimentos Sociais Urbanos; Governança do Território, Institucionalidades Sociais e Desenvolvimento Regional; e, Movimentos Sociais e Desafios Contemporâneos – que reuniram trabalhos de pesquisas, experiências e ações políticas, econômicas e culturais apresentados por estudantes de diferentes cursos de graduação e pós-graduação, professores e profissionais e militantes de movimentos sociais de diferentes regiões do País.
Ano da edição: 2018 Organizadoras: Ilka Goldschmidt, Mariângela Torrescasana ISBN: 978-85-7897-298-1 Páginas: 295 Esta coletânea de artigos e relatos sobre experiências de Mídia Cidadã é fruto de projetos de pesquisa e de extensão, desenvolvidos na Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó), nos últimos oito anos. Um sonho que começou há mais de dez anos e que foi, aos poucos, reunindo professores e estudantes em torno do estudo da mídia cidadã, um conceito ainda pouco utilizado e muitas vezes ignorado por profissionais da comunicação e até mesmo por pesquisadores. Mas a ideia aqui não é polemizar e sim contribuir para a compreensão de uma mídia mais inclusiva e da sua aplicabilidade. Os resultados de estudos, pesquisas, análises, reflexões envolvendo a mídia cidadã, aqui revelados, demonstram o nosso compromisso com uma prática comunicacional mais horizontal, que tem a comunidade como grande protagonista. Isso remete para o caminho da democratização da comunicação, um ideal perseguido e defendido por todo o jornalista compromissado com o interesse público e com o fortalecimento da cidadania.
Ano da edição: 2018 Autores: Ricardo Rezer; Luci Teresinha Marchiori dos Santos Bernardi; Tania Mara Zancanaro Pieczkowski; Leonel Piovezana; Ireno Antônio Berticelli; Nadir Castilho Delizoicov; Odilon Luiz Poli; Edivaldo José Bortoleto; Ivo Dickmann; Bruna Larissa Cecco; Daniela Dal-Cin ISBN: 978-85-7897-299-8 Páginas: 182 O livro ora apresentado, fruto de uma pesquisa financiada com recursos da Fapesc e da Unochapecó, é resultado de vários anos de investigação de professor@s do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da Unochapecó, que vêm se debruçando sobre questões da formação continuada, no caso em tela, de professor@s da educação básica. O objetivo principal foi identificar e compreender os desafios políticos e epistemológicos que emergem no processo de formação continuada de professor@s da educação básica, tomando como referência ações/propostas realizadas no município de Chapecó (oeste do estado de Santa Catarina) ao longo dos últimos vinte anos. Tal movimento nos permitiu conhecer melhor nosso próprio contexto, bem como reconhecer de maneira mais clara, ponderada e sistematizada a complexidade de desafios de ordem política e epistemológica da formação continuada; sem dúvidas, um elemento a ser potencializado de forma crítica e orgânica no cotidiano da atuação docente na educação básica.
Ano da edição: 2022 Organizadores: Saulo Gomes Thimóteo; Valdir Prigol ISBN: 978-65-88029-64-0 Páginas: 180 Chega mais perto e contempla as palavras. Cada uma tem mil faces secretas sob a face neutra e te pergunta, sem interesse pela resposta, pobre ou terrível que lhe deres: Trouxeste a chave? “Procura da poesia” Carlos Drummond de Andrade
Ano da edição: 2015 Organizadores: Maria Lucia Marocco Maraschin e Cézar da Silva Camargo ISBN: 978-85-7897-152-6 Páginas: 209 Através de artigos que tipificam a universidade comunitária, explicitando seus vínculos e compromissos sociais: uma universidade originária da comunidade e fiel aos seus propósitos, isto é, atenta as suas demandas, está obra relata experiências e propõe reflexões, oriundas dos atividades extensionistas da Universidade Comunitária da Região e Chapecó (Unochapecó) e que materializam assim tanto possibilidades de interlocução da Universidades com a comunidade loco-regional, como possibilidades de articulação entre a extensão, o ensino e a pesquisa.
Ao longo de sua história, a Editora Argos da Unochapecó já obteve reconhecimento em várias de suas obras e conquistou seu espaço no cenário editorial e acadêmico nacional pela qualidade de suas publicações. Neste ano, mais dois livros da editora foram indicados a importantes premiações. O primeiro, “Formação humana na sociedade do espetáculo”, teve indicação, na categoria Ciências Humanas, ao prêmio Jabuti, o mais tradicional prêmio literário do país. Já a obra “Migración, interculturalidad y educación: impactos y desafios”, que foi organizada em parceria com a Editora da Universidade de Salamanca, na Espanha, foi indicada ao prêmio da Associação Brasileira das Editoras Universitárias (ABEU), na categoria Humanidades.A Argos já possui uma estatueta do Jabuti com o livro “Do mito das Musas à razão das letras”, de 2015, entre outros prêmios, indicações e homenagens, como o prêmio da Academia Brasileira de Letras com a obra “E a literatura, hoje?”, em 2019. Atualmente, é uma editora universitária que se destaca também como uma das que mais possui publicações sobre a história da sua região."Considerando toda a trajetória da Editora nesses quase 30 anos de criação, esse é um espaço de reconhecimento do trabalho. Participar dessas premiações é levar para outras pessoas e lugares o trabalho da Argos. É uma oportunidade de disseminar o conhecimento por meio dessas publicações da Unochapecó", comenta a assessora da Argos, professora Rosane Meneghetti Silveira. O acervo da Argos conta com mais de 400 títulos, os quais podem ser adquiridos pela loja virtual da editora. Conheça um pouco mais sobre cada uma das obras indicadas:Formação humana na sociedade do espetáculo Esta obra faz uma releitura dos textos de Guy Debord. Os organizadores deste livro reuniram um conjunto de textos para questionar aspectos fundamentais do funcionamento do mundo educacional e arrancar cada leitor da sua zona de conforto. Segundo os autores, contestar a lógica do espetáculo hoje não significa necessariamente negar o prazer da cultura de massa. Implica, porém, uma visão de mundo que não se conforma com a falsa unificação das consciências. Este livro ajuda a compreender os desdobramentos do espetacular no último meio século.Migración, interculturalidad y educación: impactos y desafíosEste livro pauta os fluxos migratórios da humanidade. Segundo o Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais das Nações Unidas (Undesa), a mobilidade humana cresce no século XXI sem precedentes. No final do século XIX e início do século XX, o continente europeu assistiu a um êxodo de seus habitantes para diferentes regiões do mundo, especialmente as Américas. Nas últimas décadas, a Europa está vivendo o reverso deste fenômeno, sem contar com os Estados Unidos e outros países que atraem migrantes de países subdesenvolvidos. A complexidade do fenômeno migratório exige estudos, reflexões e vontade política para realizar articulações internacionais que atuem de forma solidária e em defesa dos direitos humanos, além de possibilitar o reconhecimento de pessoas migrantes e refugiadas. A obra adentra neste universo e visualiza a educação enquanto direito universal de todas as crianças e jovens na formação humana e cultural.Fonte: www.unochapeco.edu.br
São diversas as hipóteses relacionadas à origem e ao significado do nome do município. A grande maioria aponta Chapecó como vocábulo de origem Kaingang, que significa: “Donde se avista o caminho da roça”. Com a exploração e o desenvolvimento da região, o rápido e constante crescimento das agroindústrias ampliou o mercado de trabalho e transformou-se na base da economia da cidade, juntamente com a agricultura. O setor metalmecânico surgiu como alternativa de desenvolvimento, especializando-se na produção de equipamentos para frigoríficos. Chapecó é um ponto estratégico, pois fica em meio a um entroncamento de rodovias federais e estaduais, com acesso fácil aos países do Mercosul.A obra “Chapecó 100 anos: histórias plurais”, publicada pela Editora Argos, faz parte da coleção Regionais. O livro é ancorado em 16 trabalhos de pesquisa e traz diferentes recortes temáticos importantes para a história do município, falando desde o povoamento pré-colonial chapecoense até o esporte dos dias atuais, passando pelos mais variados temas que ocorreram e marcaram de alguma forma a evolução de Chapecó.O livro busca uma reflexão acerca dos processos históricos vividos pelos habitantes da cidade ao longo do tempo, buscando histórias plurais para sintetizar o centenário do município e mostrar aquilo que diferencia este dos demais. Mais do que uma homenagem ao município, esta obra busca trazer debate e novas perspectivas de olhar para Chapecó.
Neste dia 4 de junho de 2019, a autora da Argos e professora Andrea Daher será homenageada com o título de Professora Emérita, concedido pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O evento acontece no Salão Nobre da UFRJ e conta com a presença do Reitor da Universidade, professor Roberto Leher, e a Vice-Reitora, professora Denise Fernandes Lopez Nascimento. A entrada é franca.Sobre a autoraAndrea Daher é professora titular de Teoria e Metodologia da História no Instituto de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde coordena o Laboratório de Pesquisa em História das práticas letradas, além de ser pesquisadora do CNPq.
André Cechinel, autor de “O referente errante: The Waste Land e sua Máquina de Teses”, ministra, no dia 8 de maio, uma palestra na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), com o tema “Tradição e referencialidade em T. S. Eliot”. Após a palestra ocorrerá o lançamento da obra, com sessão de autógrafos. Sobre o autorDoutor em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina e professor do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Extremo Sul Catarinense. Além de seus estudos sobre T. S. Eliot, organizou recentemente os livros “O lugar da teoria literária” (Edufsc; Ediunesc, 2016) e “O que significa ensinar literatura?” (Edufsc; Ediunesc, 2017). Como tradutor, verteu para o português, entre outros, autores como James Joyce, Linda Hutcheon e Judith Butler. Sobre a obraA obra “O referente errante: The Waste Land e sua Máquina de Teses” foi produzida em parceria com a Editora da Unesc e apresenta a performance de um poema por muitos considerado o mais importante do século XX, The Waste Land, de T. S. Eliot. O autor analisou as notas explicativas que Eliot adicionou aos versos do poema de 1922, abordando uma ideia controversa à imagem do autor. As notas que deveriam explicar o poema realizam o contrário, remetem a outros textos e outras questões, criando outros problemas.
Neste mês de abril, a Argos comemora 25 anos de existência. Por este mês ter um grande valor simbólico, preparamos uma promoção especial para comemorar, com você, o nosso aniversário. Livros com até 60% de desconto. Promoção válida até 28/04/2017 na Loja Virtual da Argos (http://www.unochapeco.edu.br/argos) ou na Livraria Universitária da Unochapecó. Boa leitura!
Neste mês de julho a Editora Argos preparou uma promoção especial. Os livros do autor Valdir Prigol estão com até 70% de desconto.Sobre as obras Por uma esquizofrenia produtiva (da prática à teoria)O conceito de “esquizofrenia produtiva” estrutura o livro, e as duas últimas seções oferecem uma possível demonstração através da análise de textos específicos. A ideia é exercitar o bilinguismo no mesmo idioma, isto é, pensar numa prática discursiva plural: na universidade, lançamos mão de uma malha conceitual inspirada em abordagens teóricas; já na imprensa cultural, a dicção necessariamente deve ser outra, de modo a alcançar um público não especialista, mas isso sem abdicar da complexidade e do rigor. Como encontrar-se e outras experiências através da leitura de textos literáriosA obra discute as contribuições que os textos literários oferecem para a formação do sujeito e a possibilidade de sermos outros além de nós mesmos por meio da experiência da leitura. Sem deixar de ser quem é, a partir de vidas inventadas, o leitor tem a condição de encontrar-se, pensar-se e tomar consciência da sua própria vida. Leituras do presenteA obra faz uma reflexão sobre o jornalismo cultural, apresentando uma questão fundamental para entender as últimas décadas: a troca de um projeto de futuro por uma reiterada presença do passado no presente. Segundo o autor, vive-se um período marcado pelo excesso de memória, excesso entendido como um dispositivo de captura de subjetividades e que está presente em todos os campos discursivos, da política à literatura.Leituras desauratizadas: tempos precários, ensaios provisóriosEste livro é composto de ensaios que olham para a leitura dando visibilidade para leitores lendo. Este gesto é decisivo porque olhando as práticas dos outros podemos pensar as nossas. A começar pela compreensão de leitura. Para o autor, leitura é relação e nela estão implicados leitor e texto dentro de certas condições. E é aí que a metáfora de leituras desauratizadas ganha potência, porque, além de falar de uma posição de leitura – que desliza nos ensaios para poéticas da emulação, culturas shakespearianas, leitura-colagem, reciclagem – em diálogo com os trabalhos de Machado de Assis, Oswald de Andrade, René Girard, Antonio Candido, também fala do gesto de todo leitor diante de um texto. É por isso que em todos os ensaios o autor inclui-se na leitura, fala de dentro da leitura. E inclusive do lugar de onde fala, o jornalismo cultural, lembrando que todos os ensaios aqui reunidos foram publicados no jornal Rascunho. Aqui é preciso ressaltar a compreensão que o autor tem de sua circunstância, ao construir boa parte dos ensaios em série, mantendo o diálogo com o leitor sobre um mesmo assunto por meses. Esse olhar para a leitura permite ao autor colocar em cena uma das suas principais contribuições para os estudos literários: pensar a crítica como leitura, e a partir dela aproximar-se da história e da teoria. Confira na Loja Virtual da Argos (http://www.unochapeco.edu.br/argos) ou na Livraria Universitária da Unochapecó. Boa leitura!
Thierry é reconhecido com um dos grandes nomes da história da arte na atualidade. Sua obra, “Fazendo escola (ou refazendo-a?)”, é um instigante mergulho no universo do ensino da arte e da formação de artistas. Um dos grandes pensadores da atualidade no campo da arte, Thierry de Duve escreve a partir de suas experiências de ensino, com a visão crítica de quem conhece profundamente o sistema artístico. A obra apresenta uma profunda reflexão sobre o estágio em que se encontra o sistema de ensino na atualidade. Publicado em francês, em 1992, e novamente em uma edição ampliada, em 2008, esse texto, traduzido agora para o Português, introduz uma reflexão inovadora e ao mesmo tempo surpreendente do universo da formação artística como a conhecemos hoje.A tradução dessa obra em especial, entre o universo de publicações do autor, oportuniza aos leitores a possibilidade de ter acesso a um título à margem do circuito internacional de publicações. Seu impacto está na análise rigorosa dos modelos de ensino estabelecidos, fundamentalmente o modelo acadêmico e o modelo Bauhaus, ambos obsoletos na perspectiva do autor. Como alternativa ele propõe outra relação de aprendizado, baseada em uma abordagem de “transmissão”, cujo caráter seria essencialmente antiacadêmica. O autor reivindica o retorno à tradição artística como um mergulho em um repertório de ferramentas para a reflexão sobre o ensino, entre elas a história da arte e a estética. Trata-se de um texto de relevância para os profissionais envolvidos no campo da arte, como críticos, curadores, historiadores de arte, artistas e todos aqueles que desejam refletir sobre a experiência artística em sua totalidade.O autor, de nacionalidade belga, é historiador de arte e filósofo e professor emérito da Universidade de Lille 3. Publicou vários livros sobre arte e estética, como Kant after Duchamp (The MIT Press, 1996), Clement Greenberg Between the Lines (Dis Voir, 1996) e Sewn In the Sweatshops of Marx: Beuys, Warhol, Klein, Duchamp (The University of Chicago Press, 2012). Ele ocasionalmente tem organizado exposições, como Look: 100 Years of Contemporary Art, realizada para o Palais des Beaux-Arts, em Bruxelas, em 2000, e a representação da Bélgica para a Bienal de Veneza em 2003. No Brasil, ministrou seminários no Centro Cultural Maria Antônia (2005), na Fundação Joaquin Nabuco, em Recife (2006), e na Universidade de São Paulo (2010).Para adquirir acesse: http://goo.gl/4iaKhT
O Prêmio ABEU 2017 está perto de conhecer seus vencedores, que serão divulgados no dia 9 de novembro, através dos canais de comunicação da Associação Brasileira das Editoras Universitárias (ABEU) e de uma solenidade que ocorrerá na cidade de São Paulo (SP). Esse ano, a 3ª edição, contará também com a categoria Prêmio ABEU Capa, que premiará obras de qualquer área de conhecimento com capa diferenciada, se juntando com as outras cinco categorias, que são Ciências Humanas, Ciências da Vida, Ciências Naturais e Matemáticas, Ciências Sociais e da Expressão e Projeto Gráfico.A Argos participou com duas obras, na categoria Prêmio ABEU Ciências Humanas, com a obra “Entre ilustres e anônimos”, e na categoria de Ciências Sociais e da Expressão, com a obra “Elementos de Comunicação e Marketing Político”.