A Associação Chapecoense de Futebol completa 50 anos. Veio ao mundo no dia 10 de maio de 1973. Este livro é, principalmente, uma singela homenagem do autor para o cinquentenário da Chape. Cinquenta anos n&atil
Conhecido pela defesa do imaterialismo, o filósofo irlandês George Berkeley (1685-1753) fez importantes contribuições para várias áreas fundamentais da filosofia (metafísica, filosofia da c
Luiz César de Sá se interroga neste livro sobre as técnicas letradas na base do funcionamento de querelas da França dos séculos XVI e XVII. Os métodos empregados na análise de escritos
Os estudos aqui reunidos demonstram as tantas possibilidades analíticas que se abrem quando observados os casos de escândalo nas artes e nas letras brasileiras. Por diferentes caminhos, as situações estudad
Os estudos aqui reunidos demonstram as tantas possibilidades analíticas que se abrem quando observados os casos de escândalo nas artes e nas letras brasileiras. Por diferentes caminhos, as situações estudadas f
Por mais familiares que os termos estampados no titulo deste ensaio possam parecer, atestam a grande distância que nos separa de um passado em que a conveniência necessária entre as palavras e as coisas estava exposta
A produção literária, cultural e artística entre 1890-1920 reunida sob o termo “Belle Époque” é representada na historiografia com um pálido traço que sugere transi&cced
Em Mito e literatura, o leitor encontrará essencialmente cinco aulas de hermenêutica. Na verdade, são autênticas master classes, dedicadas a cinco obras da literatura latino-americana do século XX que seg
Ano da edição: 2023 Organizadora: Fátima Kremer Ferretti ISBN: 978-85-789-7369-8 Páginas: 130 Logo após a publicação das DCN, a Unochapecó institui a comissão para elaborar o Projeto Político Pedagógico do curso de graduação em Fisioterapia. Duas décadas se passaram desde então, e esses 20 anos de história serão apresentados no primeiro capítulo desta obra: - Fisioterapia: 20 anos em ação no oeste catarinense. Uma trajetória permeada pela dedicação, pelo aprendizado e evolução, pilar de uma formação de profissionais altamente capacitados e comprometidos com a saúde e bem-estar da comunidade. É com grande alegria e orgulho que celebramos esses 20 anos com a publicação dessa obra.
Ano da edição: 2021 Autores: Júlio César Zilli , Valdir Scarduelli Neto, Fernando Locks Machado, Janini Cunha de Borba ISBN: 978-65-88029-21-3 Páginas: 114 O e-book “Do Sul Catarinense (AMREC) para o Mundo: Exportação de Práticas e Soluções Inovadoras” preenche uma lacuna importante ao propor suprir as carências de conhecimento do participante do universo internacional ao mesmo tempo em que facilita o acesso às estratégias de gestão e competitividade. A louvável iniciativa de reunir em um e-book os resultados da pesquisa realizada em quarenta e sete empresas exportadoras da região carbonífera do estado de Santa Catarina pelo Grupo de Pesquisa Gestão e Estratégia em Negócios Internacionais - GENINT da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), permite apresentar não somente proposições teóricas e aplicadas sobre as estratégicas de gestão e competitividade em negócios internacionais, mas também o conhecimento de quem precisa renovar constantemente a forma de inserção em um mundo competitivo.
Ano da edição: 2017 Organizadores: Alexsandro Stumpf e Carolina Riviera Duarte Maluche Baretta ISBN: 978-85-7897-216-5 Páginas: 124 Uma das formas de garantir a valorização dessa produção e contribuir com a missão institucional de produzir e difundir conhecimento, contribuindo com o desenvolvimento regional sustentável e a formação profissional cidadã, foi a criação do “Prêmio Produção Acadêmica”, destinado aos trabalhos que foram destaque durante a socialização no VI SIEPE. Para se chegar às produções vencedoras, os trabalhos, divididos nas categorias de Ensino, Pesquisa e Extensão, foram apresentados, discutidos e avaliados de forma criteriosa, contando com a participação de avaliadores ad hoc Bolsistas Produtividade Científica do CNPq. Além de receber o troféu e certificado de premiação, os autores das produções de destaque foram agraciados com a oportunidade de publicar o resultado de suas pesquisas e/ou práticas acadêmicas neste livro, o qual se apresenta em formato digital, reunindo uma coletânea de artigos científicos que transparecem a excelente qualidade de produção universitária produzida na Unochapecó e apresentada durante o VI SIEPE.
Ano da edição: 2023 Organizadores: Cristiani Fontanela, Tuana Paula Lavall e Andréa de Almeida Leite Marocco. ISBN: 978-85-7897-332-2 Páginas: 233 Vinte e cinco anos se passaram desde que tudo começou. Quando a Fapesc nasceu, os anos 2000 não passavam de um futuro incerto que gerava medo pela simbologia que envolvia a virada do milênio. O ecossistema de tecnologia do Estado dava os primeiros passos, os editais de fomento de órgãos específicos para este fim não existiam e inovação era uma palavra comum apenas aos ramos acadêmicos. Foi um longo e sinuoso caminho para chegar aonde estamos. Fazemos um resgate de toda contribuição que o ecossistema recebeu de outros setores, como o Sistema Acafe, Sebrae, Fundação Certi, Facisc, Fiesc e organizações empresariais. E de como o ecossistema também fez o caminho inverso, gerando impacto direto na vida e no cotidiano das universidades, institutos e órgãos públicos e da indústria catarinense. A obra ainda mostra como o ecossistema conseguiu fazer conexões nacionais e internacionais, como fomos evoluindo com o passar dos anos, como isso levou ao Pacto pela Inovação, aos ativos de Propriedade Intelectual e à consolidação de Santa Catarina como referência em CTI.
Ano da edição: 2024 Organizadores: Daniela Leal, Marilandi Maria Mascarello Vieira, Odilon Luiz Poli ISBN: 978-85-7897-367-4 Páginas: 331 Diante de uma sociedade cada vez mais imediatista e capitalista, refletir sobre a educação como processo de formação humana exige de nós educadores, acima de tudo, repensar as tradições teóricas e filosóficas presentes em nossas práticas cotidianas, especialmente em relação à contemporaneidade, bem como recolocar em discussão as dimensões ética e política que amparam a educação em nosso país. Tal reflexão implica um esforço hermenêutico tanto para explicitar o lugar e o papel da educação, como para desvelar a prática educacional a partir das mudanças histórico-culturais da atualidade. Para tanto, a obra "Entre saberes e práticas: olhares diversos à formação humana", tem por objetivo discutir a multiplicidade de olhares que perpassam a formação humana e o caminhar pelo desenvolvimento, em todas as fases da vida e em diferentes culturas, como forma de olhar para as diversas questões sociais, culturais, políticas e econômicas que permeiam tanto os saberes quanto as práticas presentes no fazer diário da educação. Assim, convidamos vocês, leitores e leitoras, a visitarem cada capítulo desta obra e se adentrarem pelos diversos olhares sobre a formação humana.
Ano da edição: 2023 Organizadores: Reginaldo Pereira, Andréa de Almeida Leite Marocco e Jaqueline Kelli Percio. ISBN: 978-85-7897-338-4 Páginas: 178 Vinte e cinco anos se passaram desde que tudo começou. Quando a Fapesc nasceu, os anos 2000 não passavam de um futuro incerto que gerava medo pela simbologia que envolvia a virada do milênio. O ecossistema de tecnologia do Estado dava os primeiros passos, os editais de fomento de órgãos específicos para este fim não existiam e inovação era uma palavra comum apenas aos ramos acadêmicos. Foi um longo e sinuoso caminho para chegar aonde estamos. Fazemos um resgate de toda contribuição que o ecossistema recebeu de outros setores, como o Sistema Acafe, Sebrae, Fundação Certi, Facisc, Fiesc e organizações empresariais. E de como o ecossistema também fez o caminho inverso, gerando impacto direto na vida e no cotidiano das universidades, institutos e órgãos públicos e da indústria catarinense. A obra ainda mostra como o ecossistema conseguiu fazer conexões nacionais e internacionais, como fomos evoluindo com o passar dos anos, como isso levou ao Pacto pela Inovação, aos ativos de Propriedade Intelectual e à consolidação de Santa Catarina como referência em CTI.
Ano de edição: 2019 Organizadores: Ricardo Luiz de Bittencourt; Gislene Camargo ISBN: 978-85-7897-322-3 Páginas: 133 A Educação a Distância (EaD) é uma das alternativas encontradas pelo Estado brasileiro para expandir a matrícula na Educação Superior e atender a necessidade de formar professores em nível superior. As primeiras iniciativas de formação de professores em nível superior na modalidade a distância foram assumidas inicialmente pelas universidades públicas e, posteriormente, as universidades privadas perceberam uma lacuna de formação e entraram com toda força nesse “nicho de mercado”. Após quase duas décadas de implementação dessa política de formação de professores é preciso refletir sobre os efeitos dessa modalidade de ensino ainda em forte expansão no Brasil. Assim, a proposta deste livro é a de proporcionar aos leitores a reflexão sobre como esses professores recém-formados a distância estão chegando às escolas. Tomam-se como ponto de partida, para provocar as reflexões, as percepções dos gestores escolares.
Ano da edição: 2019 Coordenadora: Márcia Moreno; Bolsista: Alini Lopes ISBN: 978-85-7897-311-7 Páginas: 135 A obra aborda as exposições que aconteceram na Galeria Agostinho Duarte. Fundada em 11 de maio de 2011, a Galeria de Artes Agostinho Duarte é um ambiente artístico-cultural e está vinculada ao curso de Artes Visuais da Universidade Comunitária da Região de Chapecó - Unochapecó. Localizada no Bloco C, tem a finalidade de promover manifestações artísticas e culturais e de proporcionar a difusão das Artes Visuais em Chapecó, assim contribuindo para o desenvolvimento da região.
Os livros da coleção Vozes Vizinhas, generosamente escolhidos e editados por Raúl Antelo e Maria Lucia de Barros Camargo, coordenadores da coleção, colocaram em circulação no Brasil autores importantíssimos, como Daniel Link, Josefina Ludmer, Graciela Montaldo e Sylvia Molloy. A questão da leitura atravessa todas as obras e, mais do que isso, cada um desses livros propõe e debate um modo de ler a literatura e a cultura, como em Daniel Link, por exemplo, em que a leitura aparece como a “correlação de séries de sentido, uma que vem do objeto e outra que vem do sujeito”, ou da leitura como mediação, como vemos no início do texto da Sylvia Molloy, da leitura como avanços e recuos para pensar o gênero gauchesco, como está na estrutura do livro de Josefina Ludmer, ou da leitura como “imaginação territorial” (nas palavras de Ludmer), como aparece em Graciela Montaldo.Como se lê e outras intervenções críticas, de Daniel LinkOs escritos de Link mostram a originalidade de um olhar e de um tom. Moderno pós-moderno, vanguardista nos meios de comunicação e na universidade, seus ensaios são, antes de mais nada, a prova de que a crítica literária deve tomar caminhos laterais para chegar ao centro Foucault, ao centro Borges e ali assinalar aquilo que ainda não se vira. Seu trabalho sobre os gêneros recusa os regimentos de uma teoria canônica, porque tem a força de uma irregularidade inassimilável. A literatura e os estudos culturais não são, para Link, páginas de um atlas acadêmico, mas espaços onde se testa o conflito dos sentidos na sociedade contemporânea. Link escuta o presente restituindo-lhe à crítica um de seus (poucos) sentidos possíveis. (Beatriz Sarlo).Gênero gauchesco um tratado sobre a pátria, de Josefina LudmerNesta obra, Josefina Ludmer entra em contato com um outro universo verbal, sonoro, o gênero gauchesco, cuja a substância é a relação entre vozes ouvidas e palavras escritas. A autora utilizou os tons de vozes e posições do sotaque gaúcho para escrever este livro, onde as palavras são conceitos que estão em contato permanente.A propriedade da cultura: ensaios críticos sobre a literatura e indústria cultural na América Latina, de Graciela MontaldoSegundo Josefina Ludmer, pode ser reconhecida nesta antologia de ensaios de Graciela Montaldo, doutora em Letras pela Universidad de Buenos Aires, “uma das escrituras críticas do presente na América Latina”. A crítica da autora descarta “toda a estética e toda a fetichização da literatura; pensa em sua materialidade, nos suportes concretos do livro, na indústria literária e cultural, as editoras e as revistas. Também descarta binarismos e oposições como vanguardismo e literatura social. É, ao mesmo tempo, erudita, informativa e leve”. O desejo da autora é sair do confinamento nacional ou literário e sair, ainda, do confinamento no cânone: são lidos textos clássicos como “Fecundo”, “La cautiva" ou os de Rubén Darío, e até mesmo os de Enrique Gómez Carrillo e Jules Supervielle.”Vale o escrito a escrita autobiográfica na américa hispânica, de Sylvia MoloyTrata-se de um notável estudo sobre a autobiografia na América espanhola, escrito pela estudiosa argentina Sylvia Molloy, que se detém sob a leitura do significado dos extravios derota, de responsabilidade dos grandes escritores hispano-americanos. Molloy é professora catedrática na área de humanidades da Universidade de New York. Tradução de Antonio Carlos Santos.
Mario de Souza Chagas é Museólogo pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Atualmente, é diretor do Instituto Brasileiro de Museus e membro do conselho consultivo da Universidade Comunitária da Região de Chapecó. Na palestra, Chagas vai abordar o pensamento museológico do autor Mário de Andrade, através da análise da obra “Há uma gota de sangue em cada museu: uma ótica museológica de Mário de Andrade”, na qual o jovem Chagas parafraseia a obra de Andrade, que, durante a Primeira Guerra Mundial, afirmava em seu primeiro livro: “Há uma gota de sangue em cada poema.” A paráfrase ancora-se na identificação de uma veia poética pulsando nos museus e na convicção de que tanto no poema quanto no museu há “um sinal de sangue” a lhes conferir uma dimensão humana. Admitir a presença de uma gota de sangue nos museus significa também aceitá-los como arenas, espaços de conflito e campos de tensão.A palestra acontecerá na quinta-feira, dia 9 de junho, das 19h às 21h, na Oficina Cultural Casa Mário de Andrade, localizada na Rua Lopes Chaves, 546, bairro Barra Funda, São Paulo. A obra “Há uma gota de sangue em cada museu: uma ótica museológica de Mário de Andrade” estará disponível para vendas no local.
Na primeira semana de outubro foi realizada a segunda edição da Feira do Livro Chapecó. A Argos e a Livraria Universitária da Unochapecó estiveram presentes com um estande, marcando presença nesse grande evento cultural que tem como objetivo revolucionar o conhecimento.Tivemos momentos marcantes, principalmente por ver quantas pessoas admiram a literatura local, prestigiando autores e obras da nossa região.Durante o evento foram distribuídos vales-livros para as escolas, com o objetivo de alunos e professores interagirem com a leitura. Esses livros poderiam ser adquiridos pelos alunos para serem lidos por eles e, posteriormente, destinados à biblioteca das escolas. O objetivo é facilitar o acesso à leitura e ao conhecimento.Também tivemos a participação de João Cezar de Castro Rocha, realizando um debate sobre o “Direito à literatura literária”. A conversa com João Cezar abordou o direito das pessoas à literatura e como isso tem influência em nossas vidas. Ele falou da popularização do autor como figura pública, através do acesso à leitura das pessoas, referindo-se a verdadeira dádiva que é ser escritor e interagir com o seu público por meio da leitura.João Cezar trouxe poemas e fez citações de autores que são referências em sua escrita, com o objetivo de reflexão e entendimento do que realmente é literatura, e como a leitura pode trazer algo especial para todos, mostrando a conexão que o escritor tem com o seu leitor, trazendo, através da escrita, a imaginação do receptor, construindo um universo de ideais e formando o seu próprio intelecto para preencher as lacunas internas.João Cezar também afirmou que quando alguém conta uma história e outra pessoa escuta algo extraordinário e complexo acontece, ouvimos e criamos nossas próprias histórias, dando um novo sentido de interpretação para aquilo, explorando seu inconsciente, transformando tudo isso em um paradoxo interno, para no fim, você, encontrar-se. Isso torna a literatura uma forma única de experiência.
A obra aborda uma ampla pesquisa sobre o que é ser professor em meio à forma de ensino moderno, fazendo uma incursão sobre a problemática do “Ser professor”, um entendimento sobre a sua profissão, identidade, papel, função, representação e estudos. Ser professor na atualidade implica lidar com problemas desconhecidos e sua formação é entendida como um processo de desenvolvimento pessoal, profissional e social.Segundo a obra, ao longo dos anos o ensino nas escolas foi se alterando, e hoje a complexidade de lecionar em uma escola corresponde em ir além do ensinamento teórico, o profissional se torna parte do aluno, da sua inclusão, da sua educação sexual, da sua prevenção à toxicodependência, da formação cívica, da Língua Portuguesa, da educação intercultural e educação ambiental. A sociedade e o Estado passaram a exigir não somente apoio pedagógico, mas também apoio psicológico. Sobre o autorAntónio Camilo Cunha: doutor em Estudo da Criança e professor no Instituto de Estudos de Criança (IEC), da Universidade do Minho, em Portugal. Membro efetivo do Centro de Investigação em Formação Profissional de Educação da Criança Literária e Bem-Estar da Criança na área de Educação Física, Lazer e Recreação.
Em 12 de junho, no Brasil, é comemorado o Dia dos Namorados. Passamos a comemorar nesse dia depois de 1948, com o objetivo de melhorar o número de vendas no mês de junho. O Dia dos Namorados, de fato, chamado de Valentine’s Day, é comemorado pelo mundo no dia 14 de fevereiro. Começou a ser celebrado no século V, quando o papa Gelásio instaurou a data em homenagem a um mártir que tinha esse nome. A história mais famosa é que São Valentim era um padre de Roma que foi condenado à pena de morte no século III. Segundo a história, o imperador Cláudio II baniu os casamentos, no intuito de os homens não se casarem para serem soldados mais leais ao reino. Valentim, porém, resistiu e fazia cerimônias de casamento em segredo. Quando Cláudio II descobriu, Valentim foi preso e condenado à morte.Durante o período em que ficou preso, o agora santo se apaixonou pela filha de um carcereiro. No dia do cumprimento da sentença, ele enviou uma carta de amor à moça, assinando: “do seu Valentim”. A data foi só reconhecida dois séculos depois quando o papa Gelásio instituiu o Dia de São Valentim, classificando-o como símbolo dos namorados.Para comemorar o Dia dos Namorados, a Argos preparou uma promoção especial com até 70% de desconto. A promoção é válida de 8 de junho até 12 de junho de 2018, para compras na Loja Virtual da Argos e na Livraria Universitária. Aproveite e concorra a um kit especial.
No mês de abril é comemorado o Dia Mundial do Livro e dos Direitos do Autor, mas, para a Unochapecó, este mês tem mais um significado especial. A Argos Editora da Unochapecó completa 26 anos de atuação no mercado editorial, com um grande catálogo de publicações regionais e com o reconhecimento de outras editoras e universidades.A história da Argos começa em 1992, quando se chamava apenas Setor de Editoração. O principal motivo da criação foi a necessidade de publicar e divulgar as pesquisas produzidas na Universidade. Até 1996, essa foi sua designação, quando passou a se chamar Grifos Editora. Somente no ano 2000 que o nome Argos passou a ser utilizado.A Argos conta hoje com mais de 270 títulos publicados, além de prêmios conquistados, com destaque para o Prêmio Jabuti, recebido pelo livro “Do mito das Musas à razão das Letras”. Com o tempo, a Editora também passou por mudanças, chegaram os e-books, e as vendas pelo meio on-line começaram a se difundir por todo o Brasil. Hoje, os livros podem ser adquiridos através da loja virtual e de pontos de vendas em livrarias e distribuidoras. Programação especialDe 23 a 24 de abril – Mais de 40 mil livros com até 70% de desconto. Promoção válida para a Festa do Livro e para a Loja Virtual da Argos.De 23 a 24 de abril – Compre um e leve dois (livros selecionados).De 23 a 24 de abril – Compre um e leve outro com um superdesconto (livros selecionados)Dia 24 de abril – Com qualquer compra em livros da Argos, concorre ao sorteio de uma tela produzida durante o evento pelo ilustrador Digo Cardoso.
As contribuições deste livro decorrem da concepção materialista e histórica da ciência para o desvelamento da relação entre a formação de professores e as políticas do Estado, uma vez que Maria de Fátima entende e afirma que a formação de professores, como todos os fenômenos humanos, se explica nas múltiplas determinações que compõem o modo de produção capitalista na sua fase monopolista de expansão do trabalho intensivo. Esta abordagem possibilitou à autora nos explicar que: 1) a demanda pela expansão da formação de professores em nível superior se inscreve no atendimento às demandas educacionais postas com intensidade a partir de 1960 em virtude da passagem, na base material da produção da vida, do trabalho extensivo ao intensivo; 2) a expansão da formação de professores foi feita pelo sistema Associação Catarinense das Fundações Educacionais (Acafe), criado, ampliado e consolidado como um instrumento, ao mesmo tempo, de controle e de desoneração do Estado da formação de professores; 3) as políticas foram conduzidas hegemonicamente pela burguesia através das suas frações de classe que se alternaram na condução das políticas do Estado ao longo de 60 anos; 4) a formação de professores é uma questão de classe; e 5) as políticas de formação de professores não têm sido favoráveis à classe trabalhadora.A autora excursiona historicamente no contexto do capital monopolista para nos dizer que a formação social do estado de Santa Catarina é a expressão do que estava acontecendo em nível nacional. Articulando metodológica e teoricamente o particular e o universal, foi aplainando um caminho na perspectiva de contribuir para o aprofundamento analítico e crítico da formação de professores no Brasil. É manifesto seu desejo de realizar um estudo que superasse os limites de uma “história em migalhas”, numa explícita referência à aguda crítica de François Dosse que, em sua obra A história em migalhas, teceu ácidas críticas à recente vertente da historiografia francesa, a chamada Nova História. A articulação, na totalidade do modo de produção capitalista, do particular e do universal possibilitou a Maria de Fátima estabelecer três períodos: um primeiro, abarcando as décadas de 1960 e 1970; o segundo, compreendendo a década de 1980; e o terceiro, dos anos 1990 à atualidade. Localiza no primeiro período a formação e atuação dos aparelhos de Estado que operaram a desoneração e do controle do Estado na formação de professores: Acafe, o Conselho Estadual de Educação (CEE) e a Secretaria de Educação do Estado (SEE). O segundo período é caracterizado pela resistência do movimento social dos educadores catarinenses ocorrido na década de 1980; este processo, no qual houve avanços e recuos, deixou mais evidente a hegemonia de grupos sociais que estiveram no poder, sempre ligados ao capital e capitaneados por algumas poucas famílias no poder, como os Konder-Bornhausen, os Ramos, os Vieira. O terceiro período decorre no contexto da reforma do Estado brasileiro (1990-2002), no qual a autora identifica processos de reafirmação do controle e da desoneração do Estado nas políticas do professor reflexivo na prática e de competências que concorrem para uma formação mercadológica do professor. No lugar de uma educação comprometida com a formação das novas gerações, que garanta a transmissão dos conhecimentos universais e científicos produzidos e acumulados pela humanidade ao longo dos séculos, tem-se o reforço da educação enquanto mercadoria, portanto, submetida aos interesses do mercado, isto é, à lucratividade do capital. Maria de Fátima é rigorosa a esse respeito: “A formação dos professores amarrada ao lucro passa a ser uma mercadoria que se vende em certificados a distância”.A autora conclui sua obra atentando que o processo em curso implica flexibilizar, fragmentar, desapropriar o trabalhador da educação dos seus instrumentos, objetivando-se com isso aliená-lo, subdividi-lo, remunerá-lo mal e submetê-lo aos interesses do mercado que, também na educação, atua de modo articulado para lucrar com a vendagem dos livros didáticos, de softwares etc. O que está em curso é submeter a educação (o tempo, os saberes, as novas tecnologias, os aparatos instrumentais) aos interesses do capital sob o argumento de preparar cidadãos flexíveis para um mundo do trabalho crescentemente flexibilizado. Baseando-se em Mészaros, defende a necessidade de romper com a atual ordem, colocando-se no âmbito da defesa de “uma formação e uma educação superadora da alienação do professor e do trabalho como um todo”.Não se trata de um entendimento pragmático, no qual a prática é vista por ela mesma, mas da prática, entendida como práxis, na qual “os seres humanos são produtos das circunstâncias e da educação”, as circunstâncias são mudadas por outras circunstâncias, pois são os homens que transformam suas circunstâncias. Isso se realiza de tal forma que “o educador tem ele próprio que ser educado”.José Claudinei Lombardi
André Cechinel, autor de “O referente errante: The Waste Land e sua Máquina de Teses”, ministra, no dia 8 de maio, uma palestra na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), com o tema “Tradição e referencialidade em T. S. Eliot”. Após a palestra ocorrerá o lançamento da obra, com sessão de autógrafos. Sobre o autorDoutor em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina e professor do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Extremo Sul Catarinense. Além de seus estudos sobre T. S. Eliot, organizou recentemente os livros “O lugar da teoria literária” (Edufsc; Ediunesc, 2016) e “O que significa ensinar literatura?” (Edufsc; Ediunesc, 2017). Como tradutor, verteu para o português, entre outros, autores como James Joyce, Linda Hutcheon e Judith Butler. Sobre a obraA obra “O referente errante: The Waste Land e sua Máquina de Teses” foi produzida em parceria com a Editora da Unesc e apresenta a performance de um poema por muitos considerado o mais importante do século XX, The Waste Land, de T. S. Eliot. O autor analisou as notas explicativas que Eliot adicionou aos versos do poema de 1922, abordando uma ideia controversa à imagem do autor. As notas que deveriam explicar o poema realizam o contrário, remetem a outros textos e outras questões, criando outros problemas.